LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

21 de dezembro de 2010

Coleção - História Geral da África

Repasso a vocês as preciosas informações que recebi hoje de amigos. É sobre uma coletânea de textos sobre História da África!

Publicada em oito volumes, a coleção História Geral da África está agora também disponível em português. A edição completa da coleção já foi publicada em árabe, inglês e francês; e sua versão condensada está editada em inglês, francês e em várias outras línguas, incluindo hausa, peul e swahili. Um dos projetos editoriais mais importantes da UNESCO nos últimos trinta anos, a coleção História Geral da África é um grande marco no processo de reconhecimento do patrimônio cultural da África, pois ela permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente. A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos.

Download gratuito (somente na versão em português):


ISBN: 978-85-7652-123-5


ISBN: 978-85-7652-124-2


ISBN: 978-85-7652-125-9


ISBN: 978-85-7652-126-6


ISBN: 978-85-7652-127-3

Volume VI: África do século XIX à década de 1880 (PDF, 10.3 Mb)

ISBN: 978-85-7652-128-0


ISBN: 978-85-7652-129-7


ISBN: 978-85-7652-130-3


Informações Adicionais:

Coleção História Geral da África
Em 1964, a UNESCO dava início a uma tarefa sem precedentes: contar a história da África a partir da perspectiva dos próprios africanos. Mostrar ao mundo, por exemplo, que diversas técnicas e tecnologias hoje utilizadas são originárias do continente, bem como provar que a região era constituída por sociedades organizadas, e não por tribos, como se costuma pensar.

Quase 30 anos depois, 350 cientistas coordenados por um comitê formado por 39 especialistas, dois terços deles africanos, completaram o desafio de reconstruir a historiografia africana livre de estereótipos e do olhar estrangeiro. Estavam completas as quase dez mil páginas dos oito volumes da Coleção História Geral da África, editada em inglês, francês e árabe entres as décadas de 1980 e 1990.

Além de apresentar uma visão de dentro do continente, a obra cumpre a função de mostrar à sociedade que a história africana não se resume ao tráfico de escravos e à pobreza. Para disseminar entre a população brasileira esse novo olhar sobre o continente, a UNESCO no Brasil, em parceria com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação (Secad/MEC) e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), viabilizaram a edição completa em português da Coleção, considerada até hoje a principal obra de referência sobre o assunto.

O objetivo da iniciativa é preencher uma lacuna na formação brasileira a respeito do legado do continente para a própria identidade nacional.

Promover o reconhecimento da importância da interseção da história africana com a brasileira para transformar as relações entre os diversos grupos raciais que convivem no país. Esta é a essência do Programa Brasil-África: Histórias Cruzadas, instituído pela UNESCO no Brasil, a partir da aprovação da Lei 10.639, em 2003, que preconiza o ensino dessas questões nas salas de aulas brasileiras.

Desde então, o processo de implementação da Lei da Educação das Relações Étnico-Raciais nos sistemas de ensino brasileiros vem enfrentando desafios, entre eles a necessidade de desenvolvimento de uma nova cultura escolar e de uma nova prática pedagógica que reconheça as diferenças étnico-raciais resultantes da formação da sociedade brasileira. Para contribuir com esse processo, o programa Brasil-África: Histórias Cruzadas da UNESCO atua em três eixos estratégicos, complementares e fundamentais:

1.Acompanhamento da implementação da Lei
2.Produção e disseminação de informações sobre a história da África e dos afro-brasileiros
3.Assessoramento no desenvolvimento de políticas públicas

O objetivo dessa atuação é identificar pontos críticos, avanços e desafios na implementação da Lei, bem como para cooperar para a formulação de estratégias para a concretização de políticas públicas nesse sentido, além de sistematizar, produzir e disseminar conhecimentos sobre a história e cultura da África e dos afro-brasileiros, subsidiando as mudanças propostas pela legislação.

Para a UNESCO, apoiar a implementação da lei da Educação das Relações Étnico-raciais é uma maneira de valorizar a identidade, a memória e a cultura africana no Brasil – o país que conta com a maior população originária da diáspora africana.

A partir do momento em que as origens africanas na formação da sociedade brasileira forem conhecidas e reconhecidas e as trocas entre ambos disseminadas, se abrirão importantes canais para o respeito às diferenças e para a luta contra as distintas formas de discriminação, bem como para o resgate da autoestima e a construção da identidade da população. Somados, esses canais contribuirão para o desenvolvimento do país.

Assim, o trabalho com esses tópicos nas escolas e nos sistemas de ensino proposto pela legislação nacional, em última instância, leva os alunos e a sociedade a valorizar o direito à cidadania de cada um dos povos.

Tudo isso encontra uma forte convergência com o trabalho da UNESCO, que atua em todo o mundo declarando que conhecer melhor outras civilizações e culturas permite tanto compreender a segregação e os conflitos raciais como afirmar direitos humanos.

Disponível em:
<http://www.unesco.org/pt/brasilia/crosscutting-mainstreaming-principal-priorities-and-special-themes-of-the-unesco-brasilia-office/fighting-against-racial-discrimination-in-brazil/project-brazil-africa-a-crossed-history/#c60420>. Acesso em 11 Dez. 2010.

Para conhecer a legislação brasileira sobre a cultura Africana e Afro-brasileira consulte o links abaixo:

•Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (PDF, 227 Kb)



•Plano Nacional de Implementação das diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (PDF, 858 Kb)


Fonte

Blog Ateliê dos Educadores

Educação x Professor x Aluno x Cliente

Foi uma tragédia fartamente anunciada. Em milhares de casos,desrespeito. Em outros tantos, escárnio. Em Belo Horizonte, um estudante processa a escola e o professor que lhe deu notas baixas, alegando que teve danos morais ao ter que virar noites estudando para a prova subsequente. (Notem bem: o alegado “dano moral” do estudante foi ter que... estudar!).

A coisa não fica apenas por aí. Pelo Brasil afora, ameaças constantes. Ainda neste ano, uma professora brutalmente espancada por um aluno. O ápice desta escalada macabra não poderia ser outro.

O professor Kássio Vinícius Castro Gomes pagou com sua vida, com seu futuro, com o futuro de sua esposa e filhas, com as lágrimas eternas de sua mãe, pela irresponsabilidade que há muito vem tomando conta dos ambientes escolares.

Há uma lógica perversa por trás dessa asquerosa escalada. A promoção do desrespeito aos valores, ao bom senso, às regras de bem viver e à autoridade foi elevada a método de ensino e imperativo de convivência supostamente democrática.

No início, foi o maio de 68, em Paris: gritava-se nas ruas que “era proibido proibir”. Depois, a geração do “não bate, que traumatiza”. A coisa continuou: “Não reprove, que atrapalha”. Não dê provas difíceis, pois “temos que respeitar o perfil dos nossos alunos”.

Aliás, “prova não prova nada”. Deixe o aluno “construir seu conhecimento.” Não vamos avaliar o aluno. Pensando bem, “é o aluno que vai avaliar o professor”. Afinal de contas, ele está pagando...

E como a estupidez humana não tem limite, a avacalhação geral epidêmica, travestida de “novo paradigma” (Irc!), prosseguiu a todo vapor, em vários setores: “o bandido é vítima da sociedade”, “temos que mudar ‘tudo isso que está aí’; “mais importante que ter conhecimento é ser ‘crítico’.”

Claro que a intelectualidade rasa de pedagogos de panfleto e burocratas carreiristas ganhou um imenso impulso com a mercantilização desabrida do ensino: agora, o discurso anti-disciplina é anabolizado pela lógica doentia e desonesta da paparicação ao aluno – cliente...

Estamos criando gerações em que uma parcela considerável de nossos cidadãos é composta de adultos mimados, despreparados para os problemas, decepções e desafios da vida, incapazes de lidar com conflitos e, pior, dotados de uma delirante certeza de que “o mundo lhes deve algo”.

Um desses jovens, revoltado com suas notas baixas, cravou uma faca com dezoito centímetros de lâmina, bem no coração de um professor. Tirou-lhe tudo o que tinha e tudo o que poderia vir a ter,sentir, amar.

Ao assassino, corretamente , deverão ser concedidos todos os direitos que a lei prevê: o direito ao tratamento humano, o direito à ampla defesa, o direito de não ser condenado em pena maior do que a prevista em lei. Tudo isso, e muito mais, fará parte do devido processo legal, que se iniciará com a denúncia, a ser apresentada pelo Ministério Público. A acusação penal ao autor do homicídio covarde virá do promotor de justiça. Mas, com a licença devida ao célebre texto de Emile Zola,

EU ACUSO tantos outros que estão por trás do cabo da faca:

EU ACUSO a pedagogia ideologizada, que pretende relativizar tudo e todos, equiparando certo ao errado e vice-versa;

EU ACUSO os pseudo-intelectuais de panfleto, que romantizam a “revolta dos oprimidos”e justificam a violência por parte daqueles que se sentem vítimas;

EU ACUSO os burocratas da educação e suas cartilhas do politicamente correto, que impedem a escola de constar faltas graves no histórico escolar, mesmo de alunos criminosos, deixando-os livres para tumultuar e cometer crimes em outras escolas;

EU ACUSO a hipocrisia de exigir professores com mestrado e doutorado, muitos dos quais, no dia a dia, serão pressionados a dar provas bem tranquilas, provas de mentirinha, para “adequar a avaliação ao perfil dos alunos”;

EU ACUSO os últimos tantos Ministros da Educação, que em nome de estatísticas hipócritas e interesses privados, permitiram a proliferação de cursos superiores completamente sem condições, freqüentados por alunos igualmente sem condições de ali estar;

EU ACUSO a mercantilização cretina do ensino, a venda de diplomas e títulos sem o mínimo de interesse e de responsabilidade com o conteúdo e formação dos alunos, bem como de suas futuras missões na sociedade;

EU ACUSO a lógica doentia e hipócrita do aluno-cliente, cada vez menos exigido e cada vez mais paparicado e enganado, o qual, finge que não sabe que, para a escola que lhe paparica, seu boleto hoje vale muito mais do que seu sucesso e sua felicidade amanhã;

EU ACUSO a hipocrisia das escolas que jamais reprovam seus alunos, as quais formam analfabetos funcionais só para maquiar estatísticas do IDH e dizer ao mundo que o número de alunos com segundo grau completo cresceu “tantos por cento”;

EU ACUSO os que aplaudem tais escolas e ainda trabalham pela massificação do ensino superior, sem entender que o aluno que ali chega deve ter o mínimo de preparo civilizacional, intelectual e moral, pois estamos chegando ao tempo no qual o aluno “terá direito”de se tornar médico ou advogado sem sequer saber escrever, tudo para o desespero de seus futuros clientes-cobaia;

EU ACUSO os que agora falam em promover um “novo paradigma”, uma “ nova cultura de paz”, pois o que se deve promover é a boa e VELHA cultura da “vergonha na cara”, do respeito às normas, à autoridade e do respeito ao ambiente universitário como um ambiente de busca do conhecimento;

EU ACUSO os “cabeça – boa” que acham e ensinam que disciplina é “careta”, que respeito às normas é coisa de velho decrépito, EU ACUSO os métodos de avaliação de professores, que se tornaram templos de vendilhões, nos quais votos são comprados e vendidos em troca de piadinhas, sorrisos e notas fáceis;

EU ACUSO os alunos que protestam contra a impunidade dos políticos, mas gabam-se de colar nas provas, assim como ACUSO os professores que, vendo tais alunos colarem, não têm coragem de aplicar a devida punição.

EU VEEMENTEMENTE ACUSO os diretores e coordenadores que impedem os professores de punir os alunos que colam, ou pretendem que os professores sejam “promoters” de seus cursos;

EU ACUSO os diretores e coordenadores que toleram condutas desrespeitosas de alunos contra professores e funcionários, pois sua omissão quanto aos pequenos incidentes é diretamente responsável pela ocorrência dos incidentes maiores;

Uma multidão de filhos tiranos que se tornam alunos -clientes, serão despejados na vida como adultos eternamente infantilizados e totalmente despreparados, tanto tecnicamente para o exercício da profissão, quanto pessoalmente para os conflitos, desafios e decepções do dia a dia.Ensimesmados em seus delírios de perseguição ou de grandeza, estes jovens mostram cada vez menos preparo na delicada e essencial arte que é lidar com aquele ser complexo e imprevisível que podemos chamar de “o outro”.

A infantilização eterna cria a seguinte e horrenda lógica, hoje na cabeça de muitas crianças em corpo de adulto: “Se eu tiro nota baixa, a culpa é do professor. Se não tenho dinheiro, a culpa é do patrão. Se me drogo, a culpa é dos meus pais. Se furto, roubo, mato, a culpa é do sistema. Eu, sou apenas uma vítima. Uma eterna vítima.

O opressor é você, que trabalha, paga suas contas em dia e vive sua vida. Minhas coisas não saíram como eu queria. Estou com muita raiva. Quando eu era criança, eu batia os pés no chão. Mas agora, fisicamente, eu cresci. Portanto, você pode ser o próximo.”

Qualquer um de nós pode ser o próximo, por qualquer motivo.Em qualquer lugar, dentro ou fora das escolas. A facada ignóbil no professor Kássio dói no peito de todos nós. Que a sua morte não seja em vão.

É hora de repensarmos a educação brasileira e abrirmos mão dos modismos e invencionices. A melhor “nova cultura de paz” que podemos adotar nas escolas e universidades é fazermos as pazes com os bons e velhos conceitos de seriedade, responsabilidade, disciplina e estudo de verdade."

Igor Pantuzza Wildmann

Advogado – Doutor em Direito. Professor universitário.

http://lattes.cnpq.br/9265837794546098

2 de abril de 2010

Silvano Sulzarty: PESQUISA BIBLIOGRÁFICA: TRANSCREVENDO CONCEITOS E CITANDO AUTORES NOS TRABALHOS ACADÊMICOS

Silvano Sulzarty: PESQUISA BIBLIOGRÁFICA: TRANSCREVENDO CONCEITOS E CITANDO AUTORES NOS TRABALHOS ACADÊMICOS

PESQUISA BIBLIOGRÁFICA: TRANSCREVENDO CONCEITOS E CITANDO AUTORES NOS TRABALHOS ACADÊMICOS

PESQUISA BIBLIOGRÁFICA: TRANSCREVENDO CONCEITOS E CITANDO AUTORES NOS TRABALHOS ACADÊMICOS


Para produzirmos um trabalho acadêmico (artigo, monografia, tese, dissertação, relatório de estágio e etc), precisamos utilizar várias técnicas cientificas, e uma destas técnicas, é a pesquisa bibliográfica. Realiza-se diversas leituras, em várias fontes diferentes, produzindo resumos, resenhas e fichamentos. Depois, dos dados coletados, inicia-se a fase da transcrição dos dados que servirá como base para fundamentar os argumentos, e explicar os fatos, não perdendo de vista o objeto de estudo.

Para a professora Márcia Rita Trindade Leite Malheiros (2010), a pesquisa bibliográfica levanta o conhecimento disponível na área, possibilitando que o pesquisador conheça as teorias produzidas, analisando-as e avaliando sua contribuição para compreender ou explicar o seu problema objeto de investigação.

A referência bibliográfica, tão importante e necessária em uma pesquisa, principalmente quando falamos das pesquisas voltadas para o campo educacional, é um conjunto de elementos descritivos que possibilita a identificação individualizada de uma citação no corpo do texto.

Citação é a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte. Na produção de um trabalho científico, é comum realizarmos citações dos conceitos de diversos autores sobre o tema que estamos escrevendo, ou melhor, pesquisando.

Podemos citar um autor de diversas formas nos nossos trabalhos acadêmicos, porém existem três formas, especifica de citação que são:

1.CITAÇÃO DIRETA: 3 LINHAS

A citação direta é a transcrição textual dos conceitos do autor consultado. A transcrição do texto de até 3 linhas deve conter aspas duplas.

Exemplo 01:

NÓVOA (2002, p. 23) diz que: “O aprender contínuo é essencial e se concentra em dois pilares: a própria pessoa, como agente, e a escola, como lugar de crescimento profissional permanente.”

Exemplo 02:

TARDIF (2002) defende que o saber não se reduz, exclusiva ou principalmente, a processos mentais, cujo suporte é a atividade cognitiva dos indivíduos, mas é também um saber social que se manifesta nas relações complexas entre professores e alunos. Há que “situar o saber do professor na interface entre o individual e o social, entre o ator e o sistema, a fim de captar a sua natureza social e individual como um todo” (TARDIF, 2002, p.16).

2.CITAÇÃO DIRETA COM MAIS DE TRÊS LINHAS


Quando existir a necessidade de realizar uma transcrição no texto com mais de três linhas, a mesma deve estar em parágrafo independente, com recuo de 4 cm da borda esquerda, digitados em espaço 1 e com letra menor que a do texto e sem aspas.

Exemplos 3:

Para NÓVOA,

As situações conflitantes que os professores são obrigados a enfrentar (e resolver) apresentam características únicas, exigindo portanto características únicas: o profissional competente possui capacidades de autodesenvolvimento reflexivo (...) A lógica da racionalidade técnica opõe-se sempre ao desenvolvimento de uma práxis reflexiva. (NÓVOA 1995, p.27)

SCHÖN salienta que:

Nessa perspectiva o desenvolvimento de uma prática reflexiva eficaz tem que integrar o contexto institucional. O professor tem de se tornar um navegador atendo à burocracia. E os responsáveis escolares que queiram encorajar os professores a tornarem-se profissionais reflexivos devem criar espaços de liberdade tranqüila onde a reflexão seja possível. Estes são os dois lados da questão – aprender a ouvir os alunos e aprender a fazer da escola um lugar no qual seja possível ouvir os alunos – devem ser olhados como inseparáveis. (SCHÖN 1997, p. 87)


3.CITAÇÃO INDIRETA

Muitas das vezes, para afirmar nossos argumentos no corpo do texto, parafraseamos os autores consultados para a elaboração de um artigo ou monografia, que é a transcrição livre do texto. Não é necessário o uso das aspas.

Exemplo 04:

De acordo com Ruiz (1991), a pesquisa de campo consiste na observação dos fatos tal como ocorrem espontaneamente, na coleta de dados e no registro de variáveis presumivelmente relevantes para ulteriores análises. Um estudo de caso busca compreender a dinâmica dos processos constitutivos, envolvendo um diálogo do pesquisador com a realidade estudada. Ainda segundo este autor, as etapas que compõem a pesquisa de campo são: pesquisa bibliográfica, determinação de técnicas de coleta, registro e análise dos dados.




CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao elaborar um projeto de pesquisa e iniciar o levantamentos dos dados, será necessário também pensar nos autores que fundamentará nossos argumentos. Diante do que foi discutido, e das formas de realizar citações, percebe-se que é um trabalho técnico, porém precisamos escolher cuidadosamente quem vamos citar em nossos trabalhos, para garantir o enriquecimento e a legitimidade cientifica. É importante que em trabalhos voltados para a educação, o pesquisador procure analisar se já existem pesquisas com o mesmo fico da sua, e como o mesmo, construirá uma pesquisa diferenciada com um objeto de estudo que possa apresentar novos aspectos e contribuições para a educação.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MALHEIROS, Márcia Rita Trindade Leite . Pesquisa na Graduação. Disponível em:www.profwillian.com/_diversos/download/prof/marciarita/Pesquisa_na_Graduacao.pdf. Acessado em: 27/042010.
NÓVOA, A. (coord.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1995.
_________________. . (Org.). Vidas de professores. Porto: Editora Porto.2002.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico. 3 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007.
TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 4 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2007
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos.
3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.

28 de março de 2010

SUGESTÃO DE REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA : QUAL É O SEU TEMA?

Fiz uma pesquisa de referência bibliográfica ligada a área educacional. Este material pode ajudar muitos estudantes de pedagogia e de pós-graduação a encontrar uma indicação de livro sobre o tema que esta pesquisando, lendo ou estudando. As referências que seguem abaixo, não esgotam a temática. Estarei sempre atualizando esta lista temática, colocando autores e pesquisadores sobre os temas. Percebo que este material também vai facilitar meu trabalho como orientador, como professor dos cursos de pedagogia, nas consultorias, e nos trabalhos de formação continuada de professores que realizo, visto que sempre tem pessoas pedindo-me uma indicação bibliográfica, seja para leitura ou para a elaboração de um projeto de pesquisa, artigo ou monografia.





INDICAÇÃO DE SITES PARA PESQUISA.




http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/

Site com artigos e textos voltados para a educação. Neste site tem uma frase muito interesante para os alunos, ou melhor para todos nós " Não copie integralmente trabalhos. Use-os apenas como fonte de referência para suas pesquisas! Mudar o mundo depende de todos nós; inclusive você. Vale se esforçar. Pensa aí. Segundo o autor do site José Luis de Paiva Bello o site é uma tentativa de apresentar um modelo de hipertexto. O objetivo principal do site é que sirva de uma Enciclopédia Pedagógica, facilitando consultas na área da Educação.


http://www.portalseer.ufba.br/

Este potal utiliza o Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas que é um software desenvolvido para a construçao e gestão de uma publicação periódica eletrônica. Esta ferramenta contempla ações essenciais à automação das atividades de editoração de periódicos científicos. Tem muitos textos de vários departamentos da UFBA ( UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA).


http://www.revistadafaeeba.uneb.br/


Publicação semestral temática que analisa e discute assuntos de interesse educacional, científico e cultural. Os pontos de vista apresentados são da exclusiva responsabilidade de seus autores. Site da revista da Faculdade de Educação da UNEB ( UNIVERSIDADE DO ESATDO DA BAHIA)apresenta diversos textos científicos, de professores da UNEB e de outras instituições e principalmente dos professores do Mestrado em Educação e Contemporaneidade.


http://www.mec.gov.br/

Para os pesquisadores na área educacional, o site do MEC - Ministério da Educação, oferece diversos textos e informações sobre a Legislação educacional Brasileira e sobre os principais projetos e programas do ministério além de disponibilizar todas as PUBLICAÇÕES e documentos oficiais.


Segue a lista de Temas e Referência Bibliográfica:


  • EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
  • AVALIAÇÃO ESCOLAR
  • EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
  • FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOCENTE
  • LITERATURA INFANTIL
  • LUDICIDADE/JOGOS E BRINCADEIRAS
  • ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
  • EVASÃO E O INSUCESSO ESCOLAR
  • POLÍTICAS EDUCATIVAS
  • TECNOLOGIAS EDUCATIVAS
  • EDUCAÇÃO ESPECIAL
  • INDISCIPLINA E VIOLÊNCIA ESCOLAR
  • EDUCAÇÃO DO CAMPO / RURAL / CLASSESMULTISSERIADAS
  • ORIENTAÇÃO SEXUAL/ EDUCAÇÃO SEXUAL

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS



MASAGÃO, Vera Maria Ribeiro. Educação de Jovens e Adultos: novos leitores, novas leituras.
Campinas: Ação Educativa, 2001.

PAIVA, Vanilda. História da Educação Popular no Brasil: educação popular e educação de adultos. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2003.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 44. ed. RJ: Paz e Terra, 1996.

KLEIN, Lígia Regina. Alfabetização de jovens e adultos: questões e proposta para a prática pedagógica na perspectiva histórica. 4. ed.Brasília: Universa, 2003.

FREIRE, P. Professora sim, tia não-Cartas a quem ousa ensinar. SP: Cortez, 1995.

AVALIAÇÃO


Estrela, M.T. ( ...), Avaliação da Formação de Professores: Algumas Notas Críticas, in Estrela, A.; Rodrigues, P. (org.), (1995), Para uma Fundamentação da Avaliação em Educação, Lisboa, Edições Colibri.
Estrela, A.; Nóvoa, A. (org.) (1993), Avaliações em Educação: Novas Perspectivas. Porto. Porto Editora.
Estrela, M.T.; Veiga Simão, A.M. (1998), Algumas Reflexões sobre Práticas de Avaliação do Ensino e dos Docentes a partir da Informação Recolhida no Projecto Evalue. Comunicação apresentada no Semínário Internacional "Avaliação da Universidade. Problemáticas e Metodologias". Évora, a publicar nas Actas.
Figari, G. (1996), Avaliar: Que Referencial? Porto. Porto Editora.
Freitas, A. C. (1997), Contributos para a avaliação de uma acção de formação contínua de professores. Estudo de caso. Lisboa. Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa, policopiado.
Hadji, C. (1994), Avaliação, Regras do Jogo. Das Intenções aos Instrumentos. Porto. Porto Editora.
Rodrigues, P. (1998), Avaliação da Formação pelos Participantes em Entrevista de Investigação. Tese de doutoramento em Ciências da Educação. Lisboa, policopiado.
Lesne, M. (1977,1984), Trabalho pedagógico e formação de adultos. Lisboa. FCG.
Canário, Rui (1999), Educação de adultos. Um campo e uma problemática. Lisboa. Educação.
Silva, A. S. (1990), Educação de adultos. Educação para o desenvolvimento.Porto. Asa.
Nóvoa, A. (coord.) (1992), O Método (auto)biográfico na encruzilhada dos caminhos (e descaminhos) da formação de adultos, in, Revista Portuguesa de Educação, 1, pp.7-20.

FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOCENTE


Alarcão, I (org.) (1986), A Formação reflexiva de professores, Porto. porto Editora.
Correia, José Alberto (1998), Os "lugares–comuns" na formação de professores: consensos e controvérsias.Porto. Asa Editores,
Correia, José Alberto((1989), Inovação Pedagógica e Formação de Professores. Porto. Ed. ASA.
Cortesão, L. (1988), Contributo para a análise da possibilidade e meios de produzir inovação –o caso da formação de professores. Tese de doutoramento. Porto. Fac. Psicologia e Ciências da Educação.
Estrela, A. (1992), Formação contínua de professores, in, Nóvoa, A.,e Popkewitz (orgs.), Reformas educativas e formação de professores, pp.44-46. Lisboa. Educa.
Pretensão
Estrela, A., e Estrela, M.T. (1977), Perspectivas Actuais sobre a Formação de Professores. Lisboa. Editorial Estampa.
Formosinho, J.(1985), Modelos de Formação de Professores" e "Da formação inicial à formação contínua"- Comunicações do encontro "Ensino Superior e Formação de Professores", Univ. Aveiro.
García, Carlos Marcelo (1999), Formação de Professores. Para uma mudança educativa. Porto. Porto Editora.
GEP (1986)- Sistemas de formação de professores: contributo para a sua análise. Lisboa. GEP.ME.
Nóvoa, A. (1992), Formação de profesores e profissão docente, in, Nóvoa, A.(coord.), Os professores e a sua formação, pp.15-34. Lisboa. IIE-D.Quixote..
Schon, D. (1988), Formar profesores como profissionais reflexivos, in, Nóvoa, A.(cood..), Os professores e a sua formação (1992), Lisboa. IIE-Dom Quixote..
Tavares, J. (org.), Formação Contínua de Professores. Realidades e Perspectivas. Actas do Iº.Congreso Nacional de Formação Contínua. Aveiro.Universidade de Aveiro.
Zeicher, K. (1993), A formação reflexiva dos professores: ideias e práticas. Lisboa. Educa


LITERATURA INFANTIL


ALENCAR, Chico et alii. História da Sociedade Brasileira. Ao Livro Técnico. RJ, 1996, 13ª ed.
ARROYO, Leonardo. Literatura Infantil Brasileira. Melhoramentos, SP, 1968.
BILAC, Olavo & BONFIM,Manuel. Através do Brasil. Francisco Alves, RJ, 1948, 36ª ed.
BILAC, Olavo & NETTO, Coelho. Contos Pátrios. Francisco Alves, RJ, 1931, 27ª ed. (ilustrado por Vasco Lima)
BUSCH, Wilhelm. Juca e Chico. História de Dois Meninos em Sete Travessuras. (tradução: Olavo Bilac) 11ª edição. São Paulo: Melhoramentos, s/d.
CARVALHO, Bárbara Vasconcelos de. A Literatura Infantil: Visão Histórica e Crítica. 4ª ed. Global. São Paulo. 1985.

ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil gostosura e bobices. 2. ed. Sao Paulo: Scipione, 1995.
ARIÉS, Phillipe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zoar editora, 1978.
BAJARD, Elie. Ler e dizer: compreensão e comunicação do texto escrito. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
COELHO, Betty. Contar história: uma arte sem idade. 10. ed. São Paulo: Atica, 2001.
ESTÉS, Clarissa Pinkola. O dom da história: uma fabula sobre o que é suficiente. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
MIRANDA, Simão de. Do fascínio do jogo à alegria do aprender nas séries inicias. São Paulo: Papirus, 2001.



LUDICIDADE/JOGOS E BRINCADEIRAS



ABERASTURY, A., A criança e seus jogos, Porto Alegre, Artes Médicas, 1992.
ABERASTURY, Arminda, Psicanálise da Criança: teoria e técnica, Porto Alegre, Artes Médicas, 1992.
ABERASTURY, Arminda, Abordagens à psicanálise de crianças, Porto Alegre, Artes Médicas,
ABRAMOVICH, Fanny, O estranho mundo que se mostra a criança, São Paulo, Summus Editorial
ABRAMOVICH, Fanny, O mito da infância feliz, São Paulo, SummusEditorial, 1983.
AFLALO, Maria Cecília M. C., O brinquedo interessa a muita gente, PUC/SP, São Paulo, 1988 (dissertação de mestrado).
AGOSTINI, Franco, Juegos de Logica y Matematica, Madrid, Ed. Pirámide, 1987.
ANDRADE, Cyrce M. R. Junqueira de, Em busca do tesouro: um estudo sobre o brincar na creche, São Paulo, PUC/SP, 1991 (dissertação de mestrado no Programa de Psicologia da Educação da PUC/SP).
ARFOULLOX, Jéan Claude, A entrevista com a criança: abordagem da criança através do diálogo, brinquedo e do desenho, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1980.
ARIÉS, Philippe, História social da criança e da família, Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1981.
AZEVEDO, Maria Verônica Rexende de, Jogando e construindo matemática, São Paulo, Editora Unidas, 1993.
AXLINE, Virginia Mae, DIBS em busca de si mesmo, Rio de Janeiro, Editora Agir, 1992.
AXLINE, Virginia Mae, Ludoterapia, Belo Horizonte, Interlivros, 1983.
BALLY, G., El juego como expressión de liberdad, Mexico, Fondo de Cultura Economica, 1964.
BANDET, Jeane e SARAZANS, Rejane, A criança e os brinquedos, Lisboa, Editora Estampa, 1973.
BARBOSA, Ana Mae, Recorte e Colagem, São Paulo, Cortez Editora, 1982.
BENJAMIN, Walter, Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação, São Paulo, Summus Editorial, 1984.
BERGERET, Lazariene, Du Côte de Ludothèques, Paris, Edition Fleurus, 1984.
BETTELHEIM, Bruno, Uma vida para seu filho: pais bons o bastante, São Paulo, Editora Campus, 24a, reimpressão.BOMTEMPO, Edda, Brinquedoteca: o espaço da criança. In Idéias: o cotidiano na pré-escola, FDE, São Paulo, Série Idéias, 7, 1990, p. 68-72.
BOMTEMPO, Edda, Brinquedo: critério de classificação e análise. In: Cadernos EDM, São Paulo, 1990, vol. 2, no. 2, p. 36-44.
BOMTEMPO, Edda, Brinquedo, linguagem e desenvolvimento. In: Pre-textos de alafabetização escolar: algumas fronteiras de conhecimento, São Paulo, 1988, vol2, p. 23-40.
BOMTEMPO, Edda, Psicologia do Brinquedo: aspectos teóricos e metodológicos, Nova Stella/Edusp, São Paulo, 1986.
BOMTEMPO, Edda, Aprendizagem e brinquedo. In: Geraldina Porto Witter, Psicologia da aprendizagem áreas de aplicação, São Paulo, EDUSP, 1987, p. 1-13.
BOSI, Ecléa, Memória e sociedade: lembranças de velhos, 2a ed., São Paulo, T.A. Queiroz/EDUSP, 1987 (1a. ed. 1982).
BRAZIL, Circe N. V., O jogo e a constituição do sujeito na dialética social, Rio de Janeiro, Editora Forense Universitária, 1988.
BRUHNS, Heloisa Turini, Corpo parceiro e corpo adversário, Campinas, Papirus Editora, 1993.
CAILLOIS, R. , Les jeux e les hommes, Paris Gallinard, 1958.
CHATEAU, Jéan, O jogo e a criança, São Paulo, Summus Editorial, 1987.
COMPAGNE, Francis, Le jouet, lénfant, léducateur, Paris, Edition Fleurus, 1984.
COSTA, Eneida Elisaa Mello, O jogo com regras e a construção do pensamento operatório, São Paulo, Inst. de Psicologia/ USP, 1991, (tese do doutorado).
CUNHA, Nylse Helena Silva, Materiais Pedagógicos: manual de utilização, FENAME/ MEC/APAE, São Paulo, 1981.
CUNHA, Nylse Helena Silva, Brinquedo, desafio e descoberta, FAE/MEC, Brasília, 1988.
EPSTEIN, Jeán, Le jeu enjeu, Paris, Armand Colin Editeur, 1985.
FRANÇA, Gisela Wajskop, O papel do jogo na educação das crianças pequenas. In: Idéias, no. 7, FDE, São Paulo, 1990, p. 16-53.
FRANÇA, Gisela Wajskop, Tia, me deixa brincar! O papel do jogo na educação pré-escolar, PUC/SP, São Paulo, 1990, (dissertação de mestrado).
FRIEDMANN, Adriana, Jogos tradicionais na cidade de São Paulo: recuperação e análise de sua função educacional, São Paulo, 1990, tese de mestrado, UNICAMP.
FRIEDMANN, Adrina et alii (org.), O direito de Brincar, São Paulo, Scritta, 1996, 3a. ed.FREUD, Sigmund, Obras completas, Edição Standart Brasileira, Imago Editora. Ver: Análise da fobia de um menino de cinco anos; Além do princípio do prazer.
FREUD, Anna, Infância normal e patológica: determinates do desenvolvimento, Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1987.
FREUD, Anna, Psicanalisis del niño, Ed. Iman, Buenos Aires.
GROLNICK, Simon, Winnicott - o trabalho e o brinquedo: uma leitura introdutória, Porto Alegre, Artes Médicas, 1993.
HUIZINGA, John, Homo ludens, São Paulo, Editora Perspectiva, 1971.
JACKIN, Guy, A educação pelo jogo, São Paulo, Ed. Flamboyant, 1960.
KAMII, Constance e DeVRIES, Rheta, Jogos em grupo na eudcação infantil: implicações da teoria de Piaget, Porto Alegre, Trajetoria Cultural, distribuido pela Artes Médicas, 1985.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida, Jogos tradicionais infantis, Petrópolis, Editora Vozes, 1993.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida, O brinquedo na educação. In: Ideias, no. 7, FDE, São Paulo, 1990, p. 39-45.KISHIMOTO, Tizuko Morchida, O jogo e a educação infantil, São Paulo, Pioneira, 1994.
KLEIN, Melanie, El psicoanalisis de niños, Biblioteca de Psicoanalisis, Buenos aires.
KORCZAK, Janusz, Quando eu voltar a ser criança, São Paulo, Summus Editorial 1981.
LEIF, Joseph e BRUNELLE, Lucien, O jogo pelo jogo, Rio de Janeiro, Zahar, 1978.
LEBOVICI, S. e DIATKINE, R., O significado e função do jogo na criança, Porto Alegre, Artes Médicas, 1985.
LINDQUIST, Ivony, A criança no hospital: terapia pelo brinquedo, São Paulo, Scritta, 1993.
LUCKESI, Cipriano Carlos, Ludicidade e atividades lúdicas: uma abordagtem a partir da experiência interna, Educação e Ludicidade, Ensaios 02; ludicidade o que é mesmo isso?, publicada pelo Gepel, Faced/Ufba, 2002, pág. 22 a 60.
LUCKESI, Cipriano Carlos, Estados de consciência e atividades lúdicas, em Educação e Ludicidade, Ensaios 03: ludicidade onde acontece?, publicado pelo Gepel, FACED/ UFBA, 2004, pág. 11-20.
MARCELLINO, Nelson Carvalho, Pedagogia da animação, Campinas, SP., Papirus Editora, 1990.
MARCELLINO, Nelson Carvalho, Lazer e educação, Campinas, SP., Papirus Editora, 1995.
MIRANDA, Nicanor, 210 jogos infantis, Belo Horizonte, Editora Itaiaia Limitada, 1992.
MUNARI, Bruno, Fantasia, São Paulo, Martins Fontes, 1981.
NOVELLY, Maria C., Jogos Teatrais: exercícios para grupos e sala de aula, Campinas, SP., Papirus Editora, 1994.
OAKLANDER, V., Descobrindo crianças: a abordagem gestáltica com crianças e adolescentes, São Paulo, Summus Editorial, 1980.
OLIVEIRA, Paulo Sales, Brinquedos tradicionais brasileiros, SESC, São Paulo, 1983.
OLIVEIRA, Paulo Sales, O que brinquedo, São Paulo, Brasiliense, 1984.
OLIVEIRA, Paulo Sales, Os melhores jogos do mundo, São Paulo, Ed. Abril, 1978.
OLIVERIA, Paulo Sales, Brinquedos e indústria cultural, Petrópolis, Ed. Vozes, 1986.
OLIVEIRA, Vera Barros de, O símbolo e o brinquedo: a representação da vida, Petrópolis, Editora Vozes, 1992.
PAGE, Hilary, O Brinquedo e as crianças, São Paulo, Editora Anhanguera, s/d.
PIAGET, Jéan, A formação do símbolo na criança: imitação, jogo, sonho, imagem e representação, Rio de Janeiro, Zahar, 1971.
PIMENTEL, Figueiredo e RABELO, Vitória, 268 jogos infantis, Belo Horizonte, Villa Rica Editoras Limitada,1991.
RABECQ-MAILLARD, M.M., Histoire des jeux éducatifs, Paris, Fernand Nathan, 1969.
RIZZI, Leonor e HAYDT, Regina Célia, Atividades lúdicas na educação infantil, São Paulo, Editora Ática, 1987.
READ, Herbert, A educação pela arte, São Paulo, Martins Fontes, 1958.
RODRIGUES, Ana Augusta, Rodas, Brincadeiras e Costumes, Rio de Janeiro, FUNARTE/ Pró Memória/MEC, 1976.
ROMANA, Maria Alicia, Psicodrama pedagógico: método educacional psicodramático, Campinas, SP., Papirus Editora, 1987.
ROSAMILHA, Nelson, Psicologia do Jogo e aprendizagem infantil, São Paulo, Pioneira, 1979.
SANTOS, Santa Marli Pires dos, Brinquedoteca: sucata vira brinquedo, Porto Alegre, Artes Médicas, 1995.
SILVA, Maria Alice Setubal Souza et alii, Memória e brincadeiras na cidade de São Paulo nas primeiras décadas do século XX, São Paulo, Cortez/CENPEC, 1989.
SILVA, JR., A., Jogos para terapia, treinamento e educação, São Paulo, Cultrix, 1981.
SLADE, Peter, O jogo dramático infantil, São Paulo, Summus Editorial
SOLÉ, Maria de Borja, El juego infantil (organización de las ludotecas), Barcelona, Oikos-tau S. A. Editores, 1980.
UEMURA, E., O brinquedo e a prática pedagógica, São Paulo, PUC/SP, 1989 (dissertação de mestrado).
USOVA, A. P., El papel del juego en la educación de los ninos, Ciudad de Habana, Editorial Pueblo y Educación, 1979.
VEENGUÉR, L. e VENGUÉR,A., El hogar: una escuela del pensamento, Moscu, Ed. Progresso, 1988.
VIAL, Jéan, Jeu et education: le ludothèques, Paris, Presses Universitaires de France, 1981.
WAJSKOP, Gisela, Brincar na pré-escola, São Paulo, Cortez Editora, 1995.
WEISS, Luise, Brinquedos e engenhocas: atividade lúdica com sucata, São Paulo, Editora Scipione, 1993.
WINNICOTT, D.W., O Brincar e a Realidade, Rio de Janeiro, Imago Editora, 1975.
YOSO, Ronaldo Yudi K., 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas, São Paulo, Editora Ágora, 1996.
ZHUKÓVSKAIA, R. L., El juego y su importancia pedagógica, Ciudad de Habana, Ed. Pueblo y Educación, 1982.


ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO



AGLIARI, L. C. (1998)."A respeito de alguns fatos do ensino e da aprendizagem da leitura e da escrita pelas crianças na alfabetização". IN: Rojo, R. (org.).Alfabetização e Letramento: perspectivas lingüísticas. 1a edição. Campinas. S.P. Mercado de Letras. 1998.
CASE, R. (1996). Mudanças nas visões do conhecimento e seu impacto sobre as pesquisas e a prática educacional ". In: OLSON et TORRANCE. (Eds.) Educação e desenvolvimento humano.Trad. port.: Porto Alegre, Artes Médicas.pp: 73-91.
McLelland, Rumelhart e Hinton, 1987, apud CASE, R.(1996). "Mudanças nas Visões do Conhecimento e seu impacto sobre as pesquisas e a prática educacional". In: Olson e TORRANCE.Educação e Desenvolvimento humano. Trad. port.: Porto Alegre, Artes Médicas.Pp: 73-91.
DOLL Jr., W. E. (1997).Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
DUARTE, N.( 2000) "A anatomia do Homem é a chave da anatomia do macaco: A dialética em Vigotski e em Marx e a questão do saber objetivo na educação escolar". In: Educação & Sociedade: revista quadrimestral de Ciência da Educação. Centro de Estudos Educação e Sociedade (Cedes) n. 71. 2a edição,2000.
FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. (1984). Psicogênese da Língua Escrita. Edição comemorativa dos 20 anos de publicação.Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
MORATO, E. M. (2000)."Vigotski e a perspectiva enunciativa da relação entre linguagem, cognição e mundo social". In: Educação e Sociedade : revista quadrimestral de Ciência da Educação. Centro de Estudos Educação e Sociedade (Cedes) n. 71. 2a edição, 2000.
FREIRE, P. (1992). A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 39a edição. São Paulo: Cortez, 2000.
GARIN, E. (1993) Ciência e vida civil no Renascimento italiano. Trad. Port.:São Paulo, UNESP, 1996.
GIROUX, H. A. (...). Pedagogia crítica, Política cultural e o discurso da experiência.In: Os Professores como intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas.
Ianni, O (1926). A era do globalismo. 4a ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
KOCHI. V. (1997) . O texto e a construção de sentidos. 4a ed. São Paulo. Contexto. 2000
LEWIS, ( 1997). "Newton, Einstein, Piaget e o self ". In: Alterando o destino, porque o passado não prediz o futuro.
MAGALHÃES, J. P. (2001). Alquimias da escrita: alfabetização, história, desenvolvimento no mundo ocidental do Antigo Regime. Bragança Paulista, Univ. São Francisco.
MARCUSCHI, L. A. (1984) "Leitura como processo inferencial num universo cultural-cognitivo".In: Leitura : Teoria e Prática, no 5, ano 4, Porto Alegre: ALB/ Mercado Aberto. Junho de 1985. Publicado originalmente nos Anais do I Encontro Interdisciplinar de Leitura. Universidade Estadual de Londrina, Londrina, , pp. 21-44.
MARQUES, M. O. (1999). A escola no computador: linguagens rearticuladas, educação outra.Editora Unijuí, Rio grande do Sul,1999. ( Coleção Fronteiras da Educação.
NASCIMENTO, M. (1998).A Alfabetização como objeto de estudo: uma perspectiva processual. In: ROJO, R. (1998).Alfabetização e Letramento: perspectivas linguísticas. (org).Campinas. S. P. Mercado das Letras, 1998.
OLIVEIRA. "O pensamento de Vygotsky como fonte de reflexão sobre a educação". UNICAMP. Centro de Estudos Educação e Sociedade. Caderno Cedes, ANO XX, no 35, Julho/00.
ORLANDI, E. P. (1987) "Funcionamento do discurso". In: A linguagem e seu funcionamento. Campinas, Pontes.
ORLANDI, E. P. (org.) ( 1998). A Leitura e os Leitores. Campinas, S.P. Pontes.
OTTE, M. (1938). O formal, o social e o subjetivo: uma introdução à filosofia e à didática da matemática. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1993.
PALANGANA, I. C. (2000). In: "A função da linguagem na formação da consciência". In: Educação e Sociedade : revista quadrimestral de Ciência da Educação. Centro de Estudos Educação e Sociedade (Cedes).Ano XX Julho/00.
PINO, A.( 2000) "O social e o cultural na obra de Vygotsky".In: revista Educação e Sociedade: revista quadrimestral de Ciência da Educação. Centro de Estudos Educação e Sociedade (Cedes).Ano XX Julho/00.
SENNA (1995). Psicogênese da Língua escrita, universais lingüísticos e teorias da Alfabetização. São Paulo: Alfa, 39: 221-241.
SMOLKA, A. L.B. (2000) . "A memória em questão: uma perspectiva histórico-cultural". Educação e Sociedade: revista quadrimestral de Ciência da Educação. Centro de Estudos Educação e Sociedade (Cedes).Ano XX Julho/00.
SOARES, M. (1998). Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2a edição, 1999.
VYGOTSKY (1984) apud Góes, M. C. R. In: A formação do indivíduo nas relações sociais : contribuições teóricas de Lev Vigotski e Pierre Janet.In: Educação e Sociedade: revista quadrimestral de Ciência da Educação. Centro de Estudos Educação e Sociedade (Cedes).Ano XX Julho/00.
VYGOTSKY ( 1987) P. 47 apud TUNES, E. (2000) p. 38."Os conceitos científicos e o dsenvolvimento do pensamento verbal. "CEDES, 2000.
VYGOTSKY, L. S. (1998). A Formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes . 2000.
VYGOTSKY, L.S. ( 2000) . "Psicologia concreta do homem. Manuscrito de 1929". Educação e Sociedade: revista quadrimestral de Ciência da Educação. Centro de Estudos Educação e Sociedade (Cedes).Ano XX Julho/00.
VYGOTSKY, L. S. ( 1998). Pensamento e Linguagem. São Paulo. Martins Fontes,1998.


EVASÃO E O INSUCESSO ESCOLAR


A.A.S.O.E (1987), O Insucesso Escolar em Questão, Braga, Universidade do Minho.
Afonso, Almerindo Janela (1988), Insucesso, Socialização Escolar e Comportamentos Divergentes, in Revista Portuguesa de Educação, Vol.I, nº.2, Braga, Universidade do Minho.
Alves-Pinto, M.Conceição (1986), A Escola: Valores e Aspirações dos Jovens, Inquérito I.E.D., Valores e Aspirações dos Jovens. Lisboa.IED.
Ângelo, Vítor (1975), O Ensino Discriminatório: liceu e escola técnica resultados de um inquérito, in, Análise Social, nº44, vol.XI.
Avanzini, Guy (s/d), O Insucesso Escolar, Lisboa, Editorial Pórtico.
Benavente, Ana (1976), A Escola na Sociedade de Classes - O professor primário e o insucesso escolar, Paris, Livros Horizonte.
Benavente, Ana (Abril de 978), Resultados escolares e origem social de 200 alunos de escolas primárias de Olivais Sul, in, O Professor.
Benavente, Ana e Correia, Adelaide Pinto(1980), Obstáculos ao Sucesso na Escola Primária, Lisboa. IED.
Burniaux, Jeanne (1977), O Sucesso Escolar, 2º. ed. Lisboa, Moraes Editores.
Couceiro, Paula, A qualidade na educação. Do ensino aos resultados de aprendizagem-a investigação na perspectiva de Medley in Ensaios de Homenagem a Joaquim Ferreira Gomes, Coimbra. FPCE-Universidade de Coimbra.
Costa, José Joaquim (1998), Desempenho escolar: Que abordagens?, in Ensaios de Homenagem a Joaquim Ferreira Gomes, Coimbra. FPCE-Universidade de Coimbra.
CRSE (1988), Medidas que promovam o sucesso educativo, Lisboa, Ministério da Educação (GEP).
Fernandes, António Sousa (1987), O Fracasso do Currrículo Liberal, in, O Insucesso Escolar em Questão, Braga, Universidade do Minho.
Formosinho, João (1987), O Currículo Uniforme Pronto-a -Vestir de Tamanho Único, in O Insucesso Escolar em Questão, Braga, Universidade do Minho.
Formosinho, João (1988), Organizar a escola para o sucesso educativo, in, CRSE, (Medidas que promovam o sucesso educativo, Lisboa, Ministério da Educação (GEP).
Formosinho, João e Fernandes, António Sousa, A Influência dos factores escolares, in, A.A.S.O.E, O Insucesso Escolar em Questão, Braga, Universidade do Minho.
GEP/ME (1986), Sistemas de formação de professores. Contributo para a sua análise. Lisboa. GEP/ME
Grácio, Sérgio e Miranda, Sacuntala de (1977), Insucesso escolar e origem social: resultados dum inquérito-piloto, in Análise Social, vol.XIII, 51.
Lemos, Válter (1988), O critério do sucesso. Lisboa. Texto Editora.
Mialaret, Gaston (1981), A Formação dos Professores, Coimbra. Livraria Almedina
Morgado, Luisa (1998), O Insucesso escolar na adolescência: breve apontamento sobre as suas causas e as suas remediações, in Ensaios de Homenagem a Joaquim Ferreira Gomes, Coimbra. FPCE-Universidade de Coimbra.
Oliveira-Formosinho, Júlia e Alves-Pinto, Conceição(1987), Atribuição causal do insucesso- o posicionamento de uma amostra de professores, in, Psicologia, Vol.V, nº3, Lisboa.Edições Afrontamento.
Pauli, j. e Briner, M.A (1977), O Desperdício Escolar, Porto, Rés Editora Limitada.
Perrenoud, Phillippe (1978), Das Diferenças culturais às desigualdades escolares: a avaliação e a norma num ensino diferenciado, in Análise Psicológica nº.1,Vol.II. Lisboa. ISPA.
Perret-Clermont, A.N. (1978), Processos Psicológicos e Insucesso escolar, in Análise Psicológica, II, Lisboa. ISPA.
Roazzi, António e Almeida, Leandro S., Insucesso escolar: Insucesso do aluno ou insucesso do sistema escolar?, in Revista Portuguesa de Educação,
Rolla, Jorge Silva (1994), Do Acesso ao (In)Sucesso, Porto. Edições ASA.
Sampaio, J.Salvado (1978), Insucesso escolar e obrigatoriedade escolar em Portugal, in, Análise Psicológica nº.1, Vol. II, Lisboa. ISPA.
SPGL (1979), Seminário sobre Formação de Professores (9-10 de Novembro de 1979), Lisboa, Escola/sep. SPGL


POLÍTICAS EDUCATIVAS


Antunes, Fártima (1998), Políticas educativas para Portugal, anos 80-90. O debate acerca do ensino profissional na escola pública. Lisboa. IIE.
Correia,J.A. (1994), A Educação em Portugal no limiar do século XXI: perspectivas de desenvolvimento futuro., in, Educação, Sociedade e Culturas, nº2.
Grácio, Sérgio (1986), Política educativa como tecnologia social. Lisboa. Livros Horizonte.
OCDE(1985), O Ensino na Socieade Moderna. Rio Tinto. Edições Asa.
OCDE (1984), Exame da política educativa de Portugal pela OCDE,Lisboa,GEP/ME.
Stoer, S.R.(1986), Educação e Mudança social em Portugal: 1970-1980, uma décda de transição. Porto. Edições Afrontamento.
Stoer, S.R. e Araújo, H.C. (1992), Escola e Aprendizagem para o trbalho num país da (semi)periferia europeia.Lisboa. Escher.
Teodoro, António (1994), Política Educativa em Portugal. Educção, desenvolvimnteo e participação política dos professores.Lisboa. Bertrand Editora.

TECNOLOGIAS EDUCATIVAS



Abrantes, J.C. (1981), Tecnologia Educativa, in Manuela Silva e Isabel Tamen (coord.), Sistema de Ensino em Portugal, Lisboa, FCG.
Bento Silva, E.B.,Tecnologia Educativa em Portugal: Conceito, Origens, Evolução àreas de Intervenção e Investigação, in Revista Portuguesa de Educação, 6, pp.
Calado, Isabel Maria (1991), A Imagem na Comunicação Pedagógica: estudo exploratório numa população do ensino secundário, provas de aptidão pedagógica. Coimbra. Univ. de Coimbra.
Costa Pereira, D. (1993), A Tecnologia educativa e a Mudança Desejável no Sistema Educativo, in Revista Portuguesa de Educação, 6, pp.19-36.
Costa Pereira, D. (1989), Aspectos Cognitivos do Hipertexto, Comunicação ao Seminário sobre Educação e Formação Tecnológica, Porto.
CRSE (1988), Rocha Trindade et. al, Novas Tecnologias no Ensino e Educação, Lisboa. ME/GEP.
CRSE (1988), Educar par a Comunicação, Lisboa, ME/GEP.
Dias, Paulo (1989), A rede analógica interactiva: um modelo de desenvolvimento multimádia da aprendizagem cognitiva, Tese de doutoramento. Braga. Universidade do Minho.
Fino, Carlos (1986), Definição de um modelo de informatização da escola e condições da sua aplicabilidade à Região Autónoma da Madeira, Tese de mestrado, Funchal. Universidade da Madeira.
Moderno, António (1984), Para uma Pedagogia Audiovisual na Escola Portuguesa, Tese de doutoramento, Aveiro, Universidade de Aveiro.
Oliveira, J.B. (1977), Tecnologia educacional: uma estratégia de inovação, in, João Baptista Oliveira (coord.), Perspectivas de Tecnologia Educacional, S. Paulo. Livraria Pioneira.
Osório, A. (1991), Levantamento de problemas do uso do computador em escolas unitárias rurais: o caso do parque nacional da peneda -gerês, tese de mestrado. Braga. Universidade do Minho.
Paulo, B.(1991), Os professores da rede (ensino básico, 2º. e 3º. ciclos e secundário) do Projecto Minerva- Pólo da Universidade do Minho: Caracterização dos docentes e suas actividades de introdução dos computadores no ensino, Tese de Mestrado, Braga. Universidade do Minho.
Portela, J. (1991), Avaliação das necessidades de formação de professores dos centros escolares de informática do projecto Minerva em escolas do distrito de Viana do Castelo, Tese de Metrado, Braga. Universidade do Minho.
Rocha, Maria do Carmo (1986), Estudo sobre a situação dos MAVs na rede escolar da RAM e as uas consequências numa perspectiva de tecnologia educativa, Tese de mestrado, Funchal. Univ. da Madeira.
Santos, A. (1984), Do acto de ensinar ao acto de aprender: uma experiência em hipertexto, tese de mestrado, Braga, Univ. do Minho.
Trindade, A. R. (1990), Introdução à Comunicação Educacional. Lisboa. Universidade Aberta.

EDUCAÇÃO ESPECIAL



Bueno, J.G.S. (1999). Crianças com Necessidades Educativas Especiais, Política Educacional e as Formação de Professores: Generalistas ou Especialistas?. Revista Brasileira de Educação Especial, 3 (5), 7-26.
Carvalho, M.F. (1997). Aspectos da dinâmica interativa no contexto da educação de crianças e jovens com Síndrome de Down. Em Góes,M.C.R.; Smolka, A.L.B. (Orgs). (pp. 145-179). A significação nos espaços educacionais: interação social e subjetivação. São Paulo: Papirus.
Carvalho, R.E. (1998). A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA.
Carvalho, R.E. (1997). Falando da integração da pessoa deficiente: conceituação, aplicabilidade e viabilidade. Em Mantoan, M.T.E.e colaboradores. (pp 202-210). A integração de pessoas com deficiência. SP: Mennon.
Doré, R.; Wagner, S.; Brunet, J. (1997). A integração escolar: os principais coneitos, os desafios e os fatores de sucesso no secundário. Em Mantoan, M.T.E.e colaboradores. (pp174-183). A integração de pessoas com deficiência. SP: Mennon.
Glat, R. (1997). Um novo olhar sobre a integração do deficiente. Em Mantoan, M.T.E.e colaboradores. (pp196-201). A integração de pessoas com deficiência. SP: Mennon.
Glat, R. (1998). A integração Social dos Portadores de Deficiência: Uma Reflexão. Questões Atuais em Educação Especial. V.1. Rio de Janeiro: Sete Letras.
Mantoan, M.T.E. (1997). Ser ou estar, eis a questão: explicando o déficit intelectual. Rio de Janeiro: Wva.
Mazzotta, M.J.S. (1996). Educação Especial no Brasil: História e políticas públicas. São Paulo: Cortez.
Psicomotricidade

FONSECA, Vitor. Psicomotricidade. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1996.
KISHIMOTO, Tisuko M. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: Cortez, 1996.
LEVIN, Esteban. A Clínica Psicomotora: o corpo na linguagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
MELLO, Alexandre Moraes de. Psicomotricidade, educação física e jogos infantis. 4ª edição. São Paulo: IBRASA, 1989.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento – um processo sócio-histórico. Rio de Janeiro: Mestres da Educação, 1999.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
YANEZ, Zulema Garcia. Psicomotricidade e seus conceitos fundamentais. Esquema e imagem corporal. Conferência proferida na III Jornada de Psicomotricidade, Porto Alegre (1994).

FALKENBACH, A. P. A educação física na escola: uma experiência como professor. Lajeado: UNIVATES, 2002.

MURCIA; Juan Antonio Moreno et. al. Aprendizagem através de jogos.Traduzido por Valério Campos. Porto alegre: Artmed, 2005.
NEGRINE, Airton.O corpo na educação infantil. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.

FERREIRA, Carlos Alberto Mattos et al. (Org.) Educação Psicomotora com crianças de 0 a 3 anos. São Paulo; Lovise, 2000.
_________________. Psicomotricidade da educação infantil à gerontologia. São Paulo: Lovise, 2000.
MOYLES; Janet R. Só brincar? O papel do brincar na educação infantil. Traduzido por Maria Adriana Veronese. Porto Alegre; Artemed,2002.
LOBO, Adelina Soares. Psicomotricidade relacional no meio aquático IN: NEGRINE, Airton. O corpo na educação infantil. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.

INDISCIPLINA E VIOLÊNCIA ESCOLAR




Alvarez, M. (2005). Representações Cognitivas e Comportamentos Sexuais de Risco. Lisboa: Fundação Caloust Gulbenkian.
Amado, J. S. (2001). Interacção pedagógica e indisciplina na aula. Porto: Asa.
Anastácio, Z., Carvalho, G. & Clément, P. (2005). Educação Sexual No 1.º CEB: Argumentação Dos Professores Para A Sua (Não)Consecução. Braga: Universidade do Minho
Avilés, J. M. (2006). Bullying: El maltrato entre iguais – agresores, victimas y testigos en la escuela. Salamanca: Amarú Ediciones.
Bastos, A. P.(2001). Afectividade na adolescência: sexualidade e educação para os valores. Lisboa: Edições Paulina.
Bean, A. L. (2006). A sala de aula sem bullying. Mais de 100 sugestões e estratégias para professores. Porto: Porto Editora.
Braconnier, A. & Marcelli, D. (2000). As mil faces da adolescência. Lisboa: Editores Climepsi.
Brasil, L. S., Mitsui, R. E., Pereira, A. M. & Alves, R. N.(2000). Mudanças no comportamento sexual do adolescente decorrentes do surgimento da SIDA no contexto social. Análise psicológica. 18, (4), 465 – 483.
Cerezo, F. (2001). Condutas agressivas na idade escolar. Lisboa: McGraw-Hill.
Conselho Nacional da Educação (2002). Para combater a indisciplina nas escolas. Lisboa: CNE.
Costa, M. E. (Org.) (2003). Gestão de conflito nas escolas. Lisboa: Universidade Aberta.
Dias, A.(2004). Os Adolescentes e a Sexualidade: Contributo da educação, da família e do grupo de pares adolescentes no desenvolvimento da sexualidade. Tese de Mestrado. Lisboa: Universidade de Lisboa.
Estrela, A., & Ferreira, J. (2002). Violence et indiscipline à l`école / Violência e indisciplina na escola. Lisboa: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, AFIRSE.
Igra, V., & Irwin, C. (1996). Theories of adolescent risk-taking behavior. In R. DiClemente, W. Hansen, & L. Ponton, Handbook of adolescent health risk behavior (pp. 35-52). New York: Plenum Press.
Liang, H., Flisher, A. J., & Lombard, C. J. (2007). Bullying, violence, and risk behavior in South African school students. Child Abuse & Neglect, 31, 161–171.
Lourenço, A. A., & Paiva, M. O. (2004). Disrupção escolar: estudo de casos. Porto: Porto editora.
Martín, A., Martínez, J.M., López, J.S., Martín, M. J. y Martín, J.M. (2000.).Comportamientos de riesgo: violencia, prácticas sexuales y consumo de drogas ilegales. Madrid: Entinema.
Matos et al. (2003). A Saúde dos Adolescentes Portugueses: Quatro anos depois. Relatório Português Do Estudo HBSC. Lisboa: Faculdade Motricidade Humana.
.McIntyre, T., Soares & Silva (1997). Hábitos de saúde e comportamentos de risco na adolescência: implicações para a prevenção. Psicologia, Teoria, Investigação e Prática, 2(2), 219-232.
Musitu, G., & Cava, M. J. (2002). Programa de convivencia en las escuelas. Barcelona: Paidós.
Organização Mundial de Saúde (2000). Understanding sexual and reproductive health including HIV/AIDS and STDs among street children. Acedido a 1 de Junho de 2005 de http://whqlibdoc.who.int/hp/2000/who/mdp/00.14/module4.pdf
Ortega, R., & Lera, M. J. (2000). The Seville Anti-Bullying School Project. Aggressive Behaviour, 26, 113-123.
Pereira, B. O. (2002). Para uma escola sem violência: Estudo e prevenção das práticas agressivas entre crianças. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian & FCT.
Pereira, B. O., Mendonça, D., Neto, C., Valente, L., & Smith, P. (2004). O Bullying in Portuguese Schools. School Psychology International, Vol. 25(2), pp. 241-254.
Perry, C., & Staufacker, M. (2000.). Tobacco use. In DiClemente, Hansen & Ponton, Handbook of Adolescent health risk behavior (pp.53-74). New York: Plenum Press.
Precioso, J. (2003). A necessidade de Prevenir e Promover o abandono do Tabagismo em Estudantes Universitários. Braga: Instituto de Educação e Psicologia.
Reis, M. & Vilar, D. (2004). A implementação da educação sexual na escola: atitudes dos professores. Análise Psicológica, 4 (12): 737 – 745
Sousa, A.(2003). Educação Sexual como Factor Promotor do Desenvolvimento Psicossexual dos Jovens. Tese de Mestrado. Braga: Universidade do Minho.
Strech, P. (2001). Preciso de Ti – Perturbações Psicossociais em Crianças e Adolescentes. (3ª ed.) Lisboa: Assírio & Alvim.
Veiga, F. H. (1996). Transgressão e autoconceito dos jovens na escola. Lisboa: Edições Fim de Século (2ª Edição).
Veiga, F. H. (2001). Students´ Perceptions of their Rights in Portugal. School Psychology International, Vol. 22(2), pp. 174-189.
Veiga, F. H. (2004). Promotion of rights and behavioural adequacy of students in school: Effects of a Transactional Analysis Programme. In M. O. Valente (Orgs.), Itinerários: Investigar em educação. Lisboa: Centro de Investigação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Veiga, F. H. (2007). Indisciplina e violência na escola: Práticas comunicacionais para professores e pais (3ª Edição). Coimbra: Almedina.
Victória, P.D., Raposo, C.S. & Peixoto, F. A. (2000). A prevenção do tabagismo nas escolas. Psicologia, Saúde e Doenças, 1(1), 45-51.
Website do Observatório Europeu de Violência nas Escolas http://www.obsviolence.com/ www.bullying.org/



EDUCAÇÃO DO CAMPO / RURAL / CLASSESMULTISSERIADAS



ARROYO, Miguel e FERNANDES, B. M. (1999) A educação básica e o
movimento social do campo. Articulação Nacional Por uma Educação Básica
do Campo. São Paulo.
BRANCALEONI, Ana Paula Leivar. Do rural ao urbano: o processo de
adaptação dos alunos de um assentamento rural à escola urbana.
Universidade de São Paulo, FFCLRP, 2002. (Dissertação de Mestrado)
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Agrário/SAF/CONDRAF. Referências
para um programa territorial de desenvolvimento sustentável. Brasília, DGF.
Junho, 2003.
CALDART, Roseli Salete. Pedagogia do Movimento Sem Terra: escola é mais
do que escola. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
CANO, Ignácio. O aprendizado na educação rural do Brasil: uma análise dos
dados obtidos pelas avaliações estaduais. UERJ.
CAVALIERI, C. H. A contribuição das crianças para a renda familiar – Uma
avaliação para as áreas rurais brasileiras.
CONTAG. Texto para reflexão e proposição ao Caderno de Subsídio. GPT,
Brasília, DF. Setembro 2003.
FERNANDES, Bernardo Mançano. Contribuição ao estudo do campesinato
brasileiro. Formação e territorialização do movimento dos trabalhadores rurais
sem terra –MST. 1979-1999. Universidade de São Paulo, 1999. (Tese de
Doutorado).
GOVERNO DO ACRE. Parecer Estadual de Educação. Parecer nº 25/2002 que
dispõe sobre as diretrizes operacionais para a educação básica no meio rural.
Rio Branco, 2002.
JESUS. Sonia Merie S. A de . Navegar é preciso, viver é traduzir rumos: rotas
do MST. Universidade Federal do rio Grande do Norte. Natal, RN, 2003. (tese
de doutorado).
KOLLING, E. J., NERY, MOLINA, M. C.(orgs.). Por uma educação básica do
campo (memória). Brasília: Editora da UNB, 1999.
MOLINA, Mônica C. a contribuição do programa nacional de educação na
reforma agrária para a promoção do desenvolvimento sustentável. Brasília,
2003.
40
VEIGA, José E., O Brasil rural ainda não encontrou seu eixo de
desenvolvimento. Revista Estudos Avançados 15(43) 2001, pp. 101-119.
Ministério do Desenvolvimento Agrário. Brasília, 2001.
SILVIA, L.H.; MORAIS, T; BOF, A, “A Educação no meio Rural do Brasil –
Revisão da Literatura”, Programa de Estudos sobre a Educação Rural/do
campo no Brasil, Brasília, mimeo(?), 2003.


ORIENTAÇÃO SEXUAL/ EDUCAÇÃO SEXUAL



ALBERONI, Francesco; VECA, Salvatore – O Altruismo e a Moral, Bertrand Editora,
Venda Nova,1996
ALBERONI, Francesco; VECA, Salvatore – Amo-te, Bertrand Editora, Venda Nova,
1999
ALBERONI, Francesco – Enamoramento e Amor, Bertrand Editora, 15ª Edição,
Venda Nova, 1998
ALBERONI, Francesco – O Erotismo, Bertrand Editora, 9ª Edição, Venda Nova, 1997
AMÂNCIO, L. – Masculino e Feminino: a construção social da diferença, Edições
Afrontamento, Porto, 1994
AROSO, Albino – De Mães para Filhas, De Filhas para Mães – da Fisiologia à
Contracepção, Ambar Editora, Porto, 2001
À Descoberta do Meu Mundo – Os Sentidos, Mundicultura
BADINTER, Elisabeth – XY A Identidade Masculina, Edições ASA, 1ª Edição, Porto,
1993
BADINTER, Elisabeth – Amor Incerto – História do Amor Maternal do Século XVII ao
Século XX, Relógio de Água, Lisboa, 2000
BERDÚN, Lorena – Na Tua Casa ou Na Minha, Areal Editores, Lisboa, 2001
BETTELHEIM, Bruno – Psicanálise dos Contos de Fadas, Bertrand Editora
BONHOMME, Monique – De onde vêm os bebés – Educação Sexual para Crianças?,
Editorial Estampa, Lisboa, 1995
BOUÇA, Dulce – Madrugada de Lágrimas – Depressão na Adolescência, Edinter,
Porto, 1997
BRANDES, Donna; PHILLIPS, Howard – Manual de Jogos Educativos – 140 jogos
para professores e animadores de grupos, Moraes Editores, Lisboa,1977
CLAVERIE, Jean; NIKLY, Michelle – A arte do penico, Terramar, Lisboa, 1990
COLE, Babette – A Mamã nunca me disse, Terramar, Lisboa, Fevereiro 2003
COLE, Babette – A Mamã pôs um Ovo!, Terramar, Lisboa, Outubro 1997
COLECTIVO PROGRAMA HARIMAGUADA – Educacion Afectivo-Sexual, Gobierno,
Consejaria de Educácion Cultura e Deportes, Canárias, 1993
CORREIA, Clara Pinto – O Ovário de Eva, Relógio D’Água, Lisboa, 1998
CORDEIRO, Mário – Dos 10 aos 15 anos – Adolescentes e Adolescência, Quatro
Margens Editora, 2ª Edição, 1º e 2º volumes, Lisboa, 1997
COSTA, Maria Emilia – Novos Encontros de Amor, Amizade, Amor e Sexualidade na
Adolescência, Ambar Editora, 2ª Edição, Porto, 1999
CRAVO, Maria do Carmo; Malheiro, Sofia – Áreas de Educação – Projecto Integrado
para o 1º ciclo, Texto Editora, 1ª edição, Lisboa, 2002
DOEF, Sanderijn Vander – Mais do que Amigos – Tudo o que queres saber sobre
Amor e Sexo, Edinter, Porto, 1996
DOLTO, Françoise; TOLITCH, Catherini Dolto – Palavras para Adolescentes ou o
Complexo da Lagosta, Bertrand Editora, Venda Nova, 1991
FERREIRA, Teresa – Em defesa da Criança, Teoria e Prática Psicanalítica da
Infância, Editora Assírio e Alvim, Lisboa, 2002
FILHO, Carlos Boechat; CASTRO, Heloísa – Falando de Sexo com Amor, Editora
Vozes
FRADE, Alice et al. – Educação Sexual na Escola: Guia para professores,
formadores e educadores, Texto Editora, Lisboa, 1992
FUSTÉ, Eulália Castells et al – Os nossos filhos – Guia para uma Educação Integral
das crianças, Verbo, Lisboa, 1989
GAMEIRO, José – Os Meus , os Teus e os Nossos, novas formas de família,
Terramar, Lisboa, 1997
GAMEIRO, José – Quem sai aos seus ..., Afrontamento, Porto, 1994
GIOMMI, Roberta ; PERROTA, Marcello– Programa de Educação Sexual : 3-6 anos,
Editorial Caminho, Lisboa, 1993
GIOMMI, Roberta ; PERROTA, Marcello – Programa de Educação Sexual : 7-10
anos, Editorial Caminho, Lisboa, 1993
GOMES, Francisco Allen et al. – Sexologia em Portugal, a Sexologia Clínica, Texto
Editora, 1ª Edição, 1º e 2º Volumes, Lisboa, 1987
GONÇALVES, Graça – TCHIM e a SIDA é assim ..., Bertrand Editora, Venda Nova,
1991
GONÇALVES, Graça – TCHIM e o Nascimento ... PIM, Bertrand Editora, Venda Nova,
1990
HARRIS, Robie H. – Feliz Dia de Nascimento, Terramar, Lisboa, 1996
HARRIS,R. – Vamos falar de como nascem os bebés, Terramar, Lisboa, 1999
HARRIS, R. – Vamos falar de Sexo, Terramar, Lisboa, 1995
HITE, Shere; COLLERAN, Kate – Os Amantes, os Maus e os Outros, Bertrand
Editora, Venda Nova, 1992
ITURRA, Raúl – O Saber Sexual das Crianças – Desejo-te porque te amo, Edições
Afrontamento, Porto, 2000
JEUNESSE, Gallimard; BOURGOING, Pascale de – O Ovo, Colecção Primeiras
Descobertas, Editorial Civilização, Lisboa, 2000
JOAQUIM, Teresa – Menina e Moça – A Construção Social da Feminilidade,
Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, 1994
KLEVERLAAN, N. Warnars; VERHEYEN, J. – O meu corpo por dentro e por for a –
tudo o que as crianças dos 5 aos 9 anos devem saber sobre o corpo humano,
Editorial Estampa, Lisboa, 1996
LEWIS, Melvin; WOLKMAR, Fred – Infância e Adolescência, Aspectos clínicos do
desenvolvimento, Artes Médicas, 3ª Edição, Lisboa, 1993
LOPEZ, Esther de La Paz; SOLA, Virginia Barros – Sexualidade Infantil – o meu livro
sobre Educação Sexual, volumes I, II e III, Inmagrag, 2002
LOPEZ, António Fuertes Félix ; FUERTES, António – Para Compreender la
Sexualidad, Editorial Verbo Divino, Navarra, 1994
LUCAS, João Santos – SIDA, a Sexualidade Desprevenida dos Portugueses,
McGraw-Hill, Lisboa, 1993
MARQUES, António Manuel – As Árvores de Deus e as suas Flores. Psicologia Social
das Relações Amorosas, Edição Fim de século, Lisboa, 1998
MARQUES, António Manuel; VILAR, Duarte; Forreta, Fátima – Educação Sexual no
1º ciclo – um guia para professores e formadores, Texto Editora, Col.
Educação Hoje, nº22, Lisboa, Julho 2002
MARQUES, António Manuel; VILAR, Duarte; Forreta, Fátima – Os Afectos e a
Sexualidade na educação pré-escolar – um guia para educadores e
formadores, Texto Editora, Col. Educação Hoje, nº23, Lisboa, Julho 2002
MARQUEZ, Gabriel Garcia – O Amor nos tempos de cólera,D. Quixote, Lisboa, 1988
MCCARY, James Leslie – A Sexualidade Humana, Livraria Almedina, Coimbra, 1980
MCLAREN, A. – História da Contracepção : da Antiguidade à Actualidade, Terramar,
Lisboa, 1997
Ministério da Educação, Ministério da Saúde – Educação Sexual em Meio escolar –
Linhas Orientadoras, Lisboa, 2000
MOORE, Thomas – A Alma do Sexo, Planeta Editora Lda., Lisboa, 1998
NAVARRO, Maria Fernanda – Adolescentes Portugueses, alguns estudos, Edições de
Saúde, Escola Nacional de Saúde Pública, Lisboa, 1985
NICOLAU, Alice – História da formiga rabiga, Colecção Caracol, Plátano Editora
NODIM, Nuno – Os Jovens Portugueses e a Sexualidade em Finais do Século XX,
Associação para o Planeamento da Família, Lisboa, 2001
OLIVEIRA, Carlos Freire – Planeamento Familiar, Publicações Europa-América, Mem
Martins, 1985
PACHECO, José – O Tempo e o Sexo, Livros Horizonte, Lisboa, 1998
PACHECO, J.; GAMITO, L. – O Sexo é de todas as idades, Editorial Caminho, Lisboa,
1993
PASINI, Willy – Intimidade, o Outro Espaço da Afectividade, Difusão Cultural,
Lisboa
PEREIRA, Manuela Carvalho – Sexualidades: Riscos e partilhas, Dossiers temáticos
Público na Escola, Lisboa, 1999
PEREIRA, Maria Manuela; FREITAS, Filomena – Educação Sexual, Contextos de
sexualidade e adolescência, Edições ASA, Porto, 2001
ROSTAND, Jean – A Hereditariedade Humana, Publicações Europa-América,
Colecção Saber, Mem Martins, 1952
SÁ, Eduardo – Más maneiras de sermos bons pais- As Crianças, o Pensamento e a
Família, Fim de Século Edições Lda., 4ª Edição, Lisboa, 2000
SAMPAIO, Daniel – Vozes e Ruídos – Diálogos com adolescentes, Editorial Caminho,
Lisboa, 1993
SANDERS, Pete; SWINDEN, Liz – Para me Conhecer, Para te Conhecer, Estratégias
de Educação Sexual para o 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico, APF, Lisboa, 1995
SCHWARTZ, Irene; JEUNET, Bernard – Pico e Pluma, Editorial Desabrochar, Lisboa,
1987
SKYNNER, Robin; CLEESE, John – Famílias ... e como (sobre)viver com elas,
Afrontamento, Porto, 1983
SOARES, Luísa Ducla; BACELAR, Manuela – Os Ovos Misteriosos, Edições
Afrontamento, Lisboa, 1994
SOARES, Luísa Ducla – O rapaz magro e a rapariga gorda, Colecção Caracol,
Plátano Editora
SUPLICY, Marta – Sexo para Adolescentes, Edições Afrontamento, Porto, 1995
SZAREWSKI, Anne; GUILLEBAUD, John – Contracepção: Manual para mulheres e
homens, Climepsi Editores, Lisboa, 2000
TIERNO, Bernabé – Adolescentes, As 100 Perguntas Essenciais,Temas da
Actualidade, Lisboa, 1996
TONUCCI, Francesco – Criança se Nasce, Instituto Piaget
VAZ, Júlio Machado – Educação Sexual na Escola,Universidade Aberta, Lisboa, 1996
VAZ, Júlio Machado – O Sexo dos Anjos, Relógio D´Água, Lisboa, 1991
VEIGA, Luísa; TEIXEIRA, Filomena; COUCEIRO, Fernanda – Menina ou Menino, eis a
questão – Educação sexual no 1º ciclo, Plátano Editora, Lisboa, 2001
VELTHUIJS, Max – Sapo é sapo, Editorial Caminho, Lisboa, 1996
VIDAL, Vincent – A pequena história do preservativo, Campo das Letras, Porto,
1998

Comentário