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28 de julho de 2011

Música Motivacional: Abra a Felicidade


Composição: Versão de Rosana Ferrão e Paul Ralphes

Alô, aumenta o som!
Tem alguém aí me ouvindo?
Um novo dia chegou

E eu quero, pra começar
Dizer que a onda é de quem chegar
Então não to sozinho nessa

Vem curtir comigo o dia já vem
Abra a felicidade você também
Vamos sentir algo novo
Vem curtir comigo, isso faz tão bem
Abra um sorriso no rosto de alguém
Pra eu sentir como é bom

Abra a felicidade que tem aí
Abra a felicidade que tem aí
Abra a felicidade que tem aí
Abra a felicidade que tem aí

Dá licença
Han Han Chega aí
Que eu tenho uma parada pra você ouvir
Hoje eu acordei num clima bacana
Alegria transbordou e me lembrou que alguém me ama
Veja só: ontem eu tava perdido, é...
Hoje eu tô sem problema e muito leve
Até pode acontecer o mesmo com você
Eu tô rindo à toa, quem mais vai querer?

Quero ver o sol brilhar
Sem parar
Será que é pedir demais?
Hoje eu quero sair
Com meus amigos por aí
A vida é muito curta
Pra que desperdiçar?

Vem curtir comigo o dia já vem
Abra a felicidade você também
Vamos sentir algo novo
Vem curtir comigo, isso faz tão bem
Abra um sorriso no rosto de alguém
Pra eu sentir como é bom

Se você ouve o seu coração
O mundo cabe na sua mão
Quem planta amores pelo caminho
Não encontra nenhum espinho

E quem sabe eu te encontro lá
Existe tanto a compartilhar
Eu já ergui a ponte
É só atravessar

Vem curtir comigo o dia já vem
Abra a felicidade você também
Vamos sentir algo novo
Vem curtir comigo, isso faz tão bem
Abra um sorriso no rosto de alguém
Pra eu sentir como é bom


Abra a felicidade que tem aí
Abra a felicidade que tem aí
Abra a felicidade que tem aí
Abra a felicidade que tem aí

Ensino da letra de mão é suspenso em escolas dos EUA



Especialistas discutem as consequências da medida para o desenvolvimento das crianças

O uso de computadores, celulares, tablets e laptops têm transformado o dia a dia das crianças. As mudanças são visíveis nas brincadeiras e também na hora do aprendizado dos pequenos. Tanto que nos Estados Unidos, a tradicional forma de escrever com a letra cursiva (de mão) foi considerada ultrapassada e o ensino deve ser abandonado em mais de 40 estados norte-americanos.

O primeiro deles a suspender por lei o ensino da letra cursiva nas escolas foi o estado de Indiana. Os defensores do novo código argumentam que, atualmente, as crianças não necessitam e quase não se utilizam de caneta e papel para escrever e por isso a alfabetização deve se focar no ensino da letra bastão e nos métodos de digitação. A medida causou polêmica nos EUA. Será que o hábito pode ser incorporado por aqui também?


Para a psicopedagoga Anete Hecht, diretora pedagógica do Colégio I.L.Peretz, em São Paulo, não há motivos que justifiquem a retirada do ensino da letra cursiva nas escolas brasileiras. “Os métodos devem ser somados e não reduzidos. A alfabetização acontece no primeiro momento com a letra bastão, depois a criança passa para a letra cursiva. Isso é importante porque na letra de mão, a criança desenvolve traços da sua identidade e personalidade”, afirma. A psicopedagoga se preocupa também com o desenvolvimento da coordenação motora fina das crianças, que poderia ser prejudicada pelo abandono da letra de mão.


Mas segundo Saad Ellovitch, neuropediatra do Hospital Samaritano de São Paulo, o desenvolvimento da coordenação motora fina não está estritamente relacionado à escrita cursiva, mas também ao uso das mãos em movimentos sutis. “O cérebro se adapta às necessidades do corpo. Você pode desenvolver a motricidade fina, ou seja, a capacidade de execução de movimentos pequenos e delicados, com outras atividades, como por exemplo, o desenho”, afirma a especialista. O corpo é capaz de se adaptar assim às novas condições impostas pelo desenvolvimento humano.

Hoje, a substituição da escrita cursiva pela digital se apresenta como um processo natural - e não necessariamente um problema. “A escrita digital predomina na maioria dos trabalhos da esfera profissional. Por isso, o investimento no ensino da letra cursiva para essa função está cada vez mais em desuso", explica Maria Jose Nóbrega, filóloga e assessora da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. A portabilidade dos equipamentos é outro fator que desestimula a escrita de mão. No entanto, como os impactos das novas tecnologias sobre a educação e o aprendizado ainda são pouco conhecidos, a especialista reforça que os novos e os antigos métodos tendem a ser usados de forma conjunta.“Ainda não podemos excluir o ensino da letra cursiva, porque no Brasil nós não temos a universalização do acesso ao computador", diz. 

Outra razão seria porque a escrita manual desempenha algumas funções que ainda não foram substituídas pela digital. Uma letra bonita, em um caderno arrumado, é claro, também ensina conceitos de organização.


26 de julho de 2011

O Fim da Letra Cursiva com as Novas Tecnologias





“Com as novas tecnologias, o ensino da letra cursiva foi considerado ultrapassado e será opcional nos Estados Unidos. No Brasil, o uso da letra de mão tem perdido relevância na escola”.

O texto acima foi capa, neste último dia 18 de julho, do jornal O Estado de São Paulo. A mesma matéria noticiou que na Ásia, os estudantes não costumam aprender a letra de mão quando estudam inglês, francês e outras línguas ocidentais. A maioria dos japoneses e chineses é capaz apenas de ler o que está escrito em letra de forma, sem compreender a letra cursiva.

A letra cursiva, ou de imprensa, tem perdido terreno para as novas tecnologias. E ao lançarmos nosso olhar para o mundo do trabalho passamos a entender que bilhetes e assinaturas em documento oficiais já se tornaram exceção à regra. O comum é nos comunicarmos através do computador, smartphones, tablets, assinaturas eletrônicas… Não se pode mais desconsiderar o fato de que o mercado de trabalho é dominado pela tecnologia. O que nos leva a refletir que o uso da letra de mão está ficando a cada dia mais restrito à escola.

O tema é controverso. Para alguns especialistas em educação, a letra cursiva não pode ser abandonada em razão de sua fluência. Pois, a rapidez que essa forma proporciona na hora de escrever nos permite tomar notas importantes durante situações em que a tecnologia não esteja disponível. A letra de mão, tecnicamente chamada de amalgamada, ainda é uma exigência, quer seja em provas, vestibulares ou concursos públicos. Ademais, não se pode escrever tudo em maiúsculo, pelo simples fato de que incorreria em erro ortográfico. Faça uma experiência, tente corrigir uma redação cujo autor dispensou o uso da letra cursiva pela de forma (ou bastão), toda em maiúsculo. É sofrível.

Luiz Carlos Cagliari, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Araraquara, acredita que a escrita manuscrita, inclusive a cursiva, não irá desaparecer das instituições de ensino, tampouco da vida das pessoas na sociedade. No entanto, a evolução nos forçará a nos adaptarmos. A escola deverá cada vez mais usar computadores para todas as atividades de escrita, desde a pré-escola. Para Cagliari, será uma vantagem cultural o indivíduo dominar todas as formas.

A revista Gestão Educacional, em artigo assinado por Yannik D’Elboux, aprofunda o tema ao apontar que há um consenso no que se refere à coordenação motora. Isto é, todos são unânimes em dizer que não existe uma perda de coordenação no desenvolvimento do aluno que não pratica a escrita cursiva. Uma vez que esta capacidade é aprimorada em diversas outras atividades. Aliás, Geraldo Almeida, professor da UFPR, neste mesmo artigo nos diz que a coordenação motora fina da ponta dos dedos costuma ser bem exercitada na escola, em razão da familiaridade das novas gerações com o teclado.

Se a letra cursiva é mais eficiente, porque não tira o lápis do papel ao fazermos um apontamento, digitar um texto é, por outro lado, pensar no meio ambiente. É estar conectado a um grande número de pessoas numa fração de segundo, ou mesmo obter “a” informação no momento em que a necessidade se faz presente… Seja como for, teclar é uma tendência. Alguém duvida?

Luciano Borges – Professor e Psicopedagogo -  www.lucianoborges.com
http://gplus.to/lucianoborges

MEC adia terceira chamada do Prouni Segundo Semestre 2011



A terceira e última chamada de aprovados para receber uma bolsa do Programa Universidade para Todos (Prouni) no meio do ano foi adiada pelo Ministério da Educação (MEC). O resultado estava previsto para ser divulgado nesta segunda-feira (25), mas, segundo aviso publicado na página do Prouni, estará disponível somente na quinta-feira, dia 28.


Com o adiamento, o cronograma para fazer a matrícula e apresentar os documentos que comprovem o direito à bolsa total ou parcial também foi alterado. Os estudantes terão do dia 28 de julho a 3 de agosto para se matricular. A lista dos documentos que devem ser apresentados está disponível no site do Prouni.


Os concorrentes que não forem chamados poderão manifestar interesse em entrar na lista de espera entre os dias 8 e 10 de agosto. Essa etapa estava prevista anteriormente para os dias 6 a 8 de agosto. A lista será usada pelas instituições de ensino participantes do programa para a oferta das bolsas remanescentes.
 
De acordo com o MEC, o adiamento foi feito para dar mais prazo às instituições de ensino superior para o lançamento das bolsas concedidas em segunda chamada e as vagas disponíveis para a terceira chamada.


Para segundo semestre de 2011, 460 mil estudantes se candidataram para disputar. A exigência para participar do Prouni é ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou estabelecimento privado com bolsa. Também é necessário ter feito o
Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010 e atender aos critérios de renda do programa.

Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp)




O Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp), prova aplicada anualmente a alunos do ensino fundamental e médio para avaliar o ensino, tem inscrições abertas às redes municipais e escolas particulares até o dia 30 de julho. A avaliação será realizada nos dias 29 e 30 de novembro.

As prefeituras interessadas em participar do exame deverão enviar à Secretaria de Estado da Educação a documentação necessária para firmar um convênio com o Estado. As informações solicitadas podem ser conferidas no site www.educacao.sp.gov.br, no link “Saresp 2011”. O governo do Estado irá custear as despesas da aplicação da avaliação para os alunos de escolas municipais. No caso das particulares, o custo deverá ser arcado pelas próprias instituições.

O Saresp já tem 539 municípios, 224 escolas da rede particular de ensino e 117 unidades do Centro Paula Souza inscritos.

Prova

A avaliação é aplicada a estudantes dos 3º, 5º, 7º e 9º anos do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio. O objetivo é conferir o domínio das competências e habilidades básicas em língua portuguesa e matemática previstas para o término de cada série. Também serão aplicadas avaliações de história e geografia para alunos dos 7º e 9º anos do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio da rede estadual.

Para o 3º ano do ensino fundamental, as questões de língua portuguesa e matemática serão dissertativas (abertas). Para os 5º, 7º e 9º anos do ensino fundamental e para a 3ª série do ensino médio, as provas de cada disciplina avaliada serão de múltipla escolha.
Haverá uma proposta de redação para uma amostra de turmas dos 5º, 7º e 9º anos do ensino fundamental e 3ª séries do ensino médio de cada rede de ensino. O gênero proposto aos alunos do 5º ano será uma carta de leitor. Os estudantes do 7º ano deverão fazer uma narrativa de aventura e os do 9º ano e 3ª série do ensino médio, uma dissertação (artigo opinativo).

As provas serão realizadas nos três períodos (manhã, tarde e noite), no horário de início regular das aulas, e terão duração mínima de três horas. 

Idesp

A partir dos resultados do Saresp, a Secretaria de Educação calcula o Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (Idesp) de todos os níveis de ensino de cada escola e as respectivas metas desse indicador para o ano seguinte. Partindo do Idesp de cada ano, estipulam-se as metas de cada escola para o ano seguinte com base no tempo restante para atingir a meta de longo prazo. Cada escola pode acompanhar sua evolução ano a ano.

O Idesp é calculado a partir dos indicadores de desempenho e de fluxo. O desempenho é medido por meio da proporção dos alunos em cada nível de proficiência, avaliada pelo Saresp. Já o fluxo é mensurado pela taxa de aprovação média de cada ciclo. 


21 de julho de 2011

Número de formandos em Licenciatura aumentou nos últimos anos



Quando se pergunta a um adolescente que carreira ele pretende seguir, muitos dizem que gostariam de ser professores, mas estão em dúvida. A baixa remuneração e a desvalorização da profissão acabam fazendo com que parte deles mude de ideia pelo meio do caminho. Apesar disso, o Ministério da Educação vem atuando para transformar o cenário de desprestígio da carreira docente e investindo cada vez mais na educação do país.
 
Segundo dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o orçamento destinado à formação e especialização de professores em todo o país aumentou bastante. Em 2004 o valor total foi de aproximadamente R$ 600 milhões. Já em 2010, esse valor passou para R$ 2 bilhões e para 2011 a previsão é de que chegue a R$ 3 bilhões.

Os dados do último Censo da Educação Superior, realizado pelo INEP/MEC em 2009, também trazem um panorama positivo. O número de formandos em Licenciatura aumentou consideravelmente: passou de 133 mil, em 2002, para 241 mil, em 2009. “É uma prova de que aquela concepção negativa vem mudando e que as pessoas estão acreditando, valorizando e investindo na formação de professor. É uma complexa e incomensurável tarefa, mas o governo está focado nesse objetivo”, afirma Helena Freitas, assessora da Secretaria de Educação Básica do MEC.

Um outro ponto importante sinalizado por Helena são as ações do ministério junto às universidades públicas com o intuito de aproximar a escola da universidade e vice-versa. Entre as iniciativas destacadas por ela estão o Programa de Incentivo e Bolsas de Iniciação à Docência, onde os graduandos podem logo no início do curso ter um contato direto com a realidade das escolas básicas; o Observatório da Educação, esse mais voltado para o âmbito da pesquisa e que atende a alunos de Licenciatura e professores de escolas públicas; além do Prodocência, um programa de consolidação das licenciaturas que tem por objetivo elevar a qualidade da educação superior, formular novas estratégias de desenvolvimento e modernização do ensino no país, dinamizar os cursos de licenciatura e oferecer formação acadêmica, científica e técnica aos docentes.

O Plano Nacional de Educação (PNE) para a década 2011-2020 também contempla esse contexto de melhora. No artigo 2º fala sobre as diretrizes do PNE, na qual inclui textualmente a questão da valorização dos profissionais de educação. Já entre as 20 metas propostas estão alguns pontos fundamentais para que ocorra de fato essa tão sonhada valorização, como por exemplo, elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50%, assegurar a existência de planos de carreira para os profissionais do magistério em todos os sistemas de ensino e formar 50% dos professores da educação básica em nível de pós-graduação lato e strictu sensu, garantindo a todos a formação continuada em sua área de atuação.
Para Helena, os números crescentes do setor comprovam o engajamento do governo na questão da melhoria da educação e são um sinal de que a sociedade vem percebendo isso: “Não é de uma hora para outra que se resolve anos de problemas. É claro que demora até chegarmos a uma situação ideal, mas apesar de lento, é um processo contínuo e irreversível.”
Profissionais de nível superior formados que optaram por Licenciatura nas áreas de:

Biologia: 9.089
Filosofia: 1.674
Física: 1.364
Geografia: 5.395
História: 9.031
Letras: 4.028
Matemática: 9.278
Química: 2.709
Ciências Sociais: 416 (Globo.com, 13/07/11)

Fonte: Site do CNTE

19 de julho de 2011

Pai abraça filho e são agreditos, confundidos como um casal gay

Estamos onde mesmo??? No Brasil??? Que tipo de educação temos e estamos oferecendo????

Pensar que discutir as temáticas ligadas à sexualidade é algo que fere a moral, ou que,  por discutir as questões voltadas para o respeito às diferenças irá induzir uma criança a ser homossexual é uma barbaridade epistemológica. O que não podemos aceitar é que, deputados e outras “autoridades” constituídas pelo povo, agora deixem de representar o povo. Ser gay é algo absolutamente normal, o que algumas pessoas estão pregando, é que ser gay, é uma perversão, é algo que fere os bons princípios, que Deus o criador de tudo e todos, abomina os homossexuais. Será que em plena contemporaneidade, vamos ver a morte de inúmeros jovens e adolescentes gays, sendo desrespeitados, marginalizados e sofrendo Bullying, por serem normais?

Ser gay é poder explorar as possibilidades de uma vida recheada de sonhos. Ser gay é também poder desenvolver uma espiritualidade, acreditar em um Deus de amor, louvá-lo pela existência e realizar orações. Ser gay é poder amar incondicionalmente um homem ou mulher, perdoa e agir com solidariedade e companheirismo. Ser Gay é ser capaz de olhar para si mesmo, e ver o quanto ser, um ser humano é belo. Ser gay é enfrentar os obstáculos, superá-los e crescer com cada adversidade, construindo possibilidades de sempre poder ser melhor. Ser gay é tolerar a indiferença dos indiferentes, compreender as limitações dos preconceituosos, agir racionalmente e dentro das legalidades. Ser gay, é ser um cidadão, que paga impostos e cumpre seus deveres sociais. Ser um cidadão gay, é poder demonstrar afetos livremente, amar, sorrir, divertir-se e apaixona-se.
 
Um homem teve a orelha mordida e decepada enquanto passeava com o filho na Exposição Agropecuária Industrial e Comercial (Eapic) em São João da Boa Vista, no interior de São Paulo. A vítima, de 42 anos, estava abraçada com o filho, de 18, quando foi abordada pelos agressores, que ainda não foram identificados pela polícia.


O grupo de cerca de 20 pessoas teria perguntado se os dois eram gays. O homem tentou explicar que eles eram pai e filho, mas, pouco depois, levou um soco. A vítima disse à EPTV que desmaiou depois de ser golpeado no queixo. Quando acordou, ouviu as pessoas gritando que ele tinha perdido um pedaço da orelha, arrancada com uma mordida por um dos agressores. O filho teve ferimentos leves. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. 


Fonte: G1


Homofóbicos espancam pai e filho por confundi-los com um casal gay



O autônomo de 42 anos que teve parte de sua orelha decepada durante uma confusão em uma festa agropecuária em São João da Boa Vista, no interior de São Paulo, ainda não consegue entender por que foi vítima da agressão. Ele estava abraçado com o filho de 18 anos quando um grupo de jovens se aproximou e perguntou se eles eram um casal gay. Mesmo com a negativa, pai e filho foram agredidos. O autônomo ficou desacordado e, quando se recuperou, percebeu que havia perdido parte de sua orelha.


“Não pode nem abraçar o filho. Ainda abracei ele, coisa de um segundo, não sei se abracei para chamar ele para tomar alguma coisa, é algo normal. O coitado veio para cá só para ir na festa, e perdeu a festa”, contou ele sobre o ocorrido na madrugada de sexta-feira (15). O autônomo vive em uma chácara em Vargem Grande do Sul, cidade vizinha, com os pais. O filho mora em São Bernardo do Campo, no ABC, com a mãe, e havia ido para o interior especialmente para o evento.

Estava eu, meu filho, minha namorada e a namorada dele. Elas foram no banheiro e nós ficamos em pé lá. Aí eu peguei e abracei ele. Aí passou um grupo, perguntou se nós éramos gays, eu falei ‘lógico que não, ele é meu filho’. Ainda falaram ‘agora que liberou, vocês têm que dar beijinho’. Houve um empurra-empurra, mas acabou. Eles foram embora, achamos que tinha acabado ali”, contou o autônomo.

Pouco depois, entretanto, o grupo voltou. “Não sei se eu tomei um soco, o que foi, veio de trás, pegou no queixo, eu acho que eu apaguei. Quando eu levantei achei que tinha tomado uma mordida. Eu senti, a minha orelha já estava no chão, um pedaço.”

Uma mulher que estava no local pegou o pedaço da orelha e colocou em um copo com gelo. O autônomo foi com um amigo até um hospital da cidade, que o encaminhou para um cirurgião plástico. Ao analisar o ferimento, o médico afirmou que não se tratava de uma mordida, e sim um ferimento causado por algo cortante. Devido à complexidade do problema, o médico recomendou que o autônomo se consultasse no Hospital das Clínicas de São Paulo. “Cheguei lá e uma junta de médicos disse que foi algum objeto cortante e muito bem afiado, porque cortou um pedaço”, afirmou a vítima.

O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de São João da Boa Vista, onde foi aberto inquérito para apurar o caso. As vítimas não conhecem os suspeitos. A polícia tentará identificar os autores da agressão. Eles também poderão responder por discriminação.

O autônomo pretende procurar um advogado para saber o que pode ser feito. Ele está sem trabalhar e ainda apresenta hematomas em um dos braços e nas costas. Seu filho também foi agredido e teve ferimentos no corpo, mas já retornou para o ABC.

“Segundo o cirurgião plástico, se eu for fazer a reconstrução vou gastar de R$ 25 mil a R$ 35 mil. Vai ter que tirar cartilagem da costela. Não saio muito. Fui um dia só, para agradar a namorada e o filho, e acontece isso.

Lei do Piso é Constitucional

Paralização Nacional da Educação dia 16 de Agosto: Convocação da CNTE


A CNTE convoca todas as entidades filiadas a participarem da paralisação nacional que vai acontecer no dia 16 de agosto. O principal objetivo da mobilização será cobrar a implementação do Piso nos estados. Mesmo com a aprovação da Lei do Piso e com o reconhecimento da sua legalidade por parte dos ministros do STF, professores de alguns municípios e estados ainda não recebem o valor estipulado em lei. Assim,  a Confederação orienta a todos os sindicatos que participem dessa luta pela implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). É preciso que o processo de negociação com os governos inicie com o valor de R$ 1.597,87, defendido pela entidade como vencimento inicial na carreira.

A CNTE também reivindicará o cumprimento integral da lei com 1/3 da jornada destinada para a hora atividade. O valor do Piso deve ser aplicado para as jornadas de trabalho que estão instituídas nos planos de carreira de estados e municípios. "A paralisação vai acentuar a luta pelo Piso. É dessa maneira que nós vamos conseguir fazer valer a Leii e os interesses de uma educação de qualidade no Plano Nacional de Educação (PNE). Isso porque, tudo que é possível para fazer postergar essa vitória, que não é só dos trabalhadores, mas da educação pública brasileira, vem sendo feito pelos gestores. Então isso causa um problema, um tensionamento desnecessário e só atrasa os passos iniciais para que a gente possa entrar no rumo de um país com educação pública de qualidade. Aliás, é deseducador do ponto de vista da cidadania, que os governos estejam promovendo e encontrando subterfúgios para descumprir a Lei que foi aprovada duas vezes", ressaltou o presidente da CNTE, Roberto Leão.

Leão também destacou o desrespeito à carreira dos professores em todo o país. "No que diz respeito à carreira podemos observar que se eles pagam o Piso para o professor de nível médio, eles dão uma diferença de 10, 20, 30 reais para o professor com formação de nível superior e isso descaracteriza a carreira. São artifícios para fazer economia às custas da educação. Então nós temos muito dinheiro da educação que vai para o lixo com desvio na merenda escolar, no transporte escolar e na construção. Todas as mazelas existem com o dinheiro da educação e isso precisa acabar para melhorar a gestão", finalizou. (CNTE, 14/07/2011)

Fonte: Site do CNTE

18 de julho de 2011

Harry Potter e as Relíquias da Morte: Use a magia a favor do aprendizado



Com uma narrativa que prende o leitor do começo ao fim, o livro surpreende pela sua narrativa e pelo modo como a autora conduziu até o fim uma das histórias mais lida da atualidade.

Segundo Leilane Soares “As Relíquias da Morte” tem como cenário a volta de Lord Voldemort e seus seguidores, o que torna cada virada de página uma expectativa sobre qual será o próximo passo de Harry e seus amigos e o que os espera quando finalmente chegam ao seu destino. Mas mesmo em meio a tanto suspense e adrenalina, J.K. Rowling é capaz de nos surpreender ao colocar um evento tão corriqueiro e normal quanto o casamento de Gui e Fleur. Pelas poucas páginas que antecedem o acontecimento e durante a cerimônia em si, quase esquecemos o que realmente está acontecendo no mundo bruxo e a dimensão que isso pode ter para o mundo trouxa.

Cyntia Costa, relata no site Educar para Crecer, que em 2008, Harry Pottter e Bela, a protagonista da série Crepúsculo, passaram a acompanhar cerca de 3,3 milhões de estudantes da rede estadual paulista. Os livros das duas séries passaram a fazer parte das salas de leitura de 4.200 escolas de 5ª a 8ª do Ensino Fundamental e de Ensino Médio do estado de São Paulo. O objetivo é despertar o interesse pela leitura por meio dos maiores sucessos para adolescentes. Outra experiência com Harry Potter aconteceu nas bibliotecas públicas de Maringá (PR), também no ano passado. "Como tínhamos grande dificuldade em atrair alunos para a biblioteca, especialmente após o 5º ano, quando a leitura ganha um peso maior de obrigatoriedade, decidimos optar por um trabalho com essa série usando esse livro", conta Fernanda Mecking, coordenadora dos projetos de leitura da Secretaria de Cultura da cidade. 

"No primeiro encontro, usamos o chapéu seletor, elemento presente no livro, para dividir os alunos em casas. Desenvolvemos, então, atividades lúdicas, baseando-nos nas ideias de aula de bruxaria e utilizando a música do filme. Passaram-se meses, e os alunos não queriam mais parar".

Embora a experiência tenha sido um sucesso, Fernanda lamenta que esse frisson coletivo não seja frequente, pois outras tentativas de projetos de leitura não foram tão bem-sucedidas. "No ano anterior, tentamos abordar peças gregas e de Shakespeare, mas o quórum não foi o mesmo. Bolamos um jogo superinteressante de tabuleiro, com os deuses do Olimpo e outras personagens", lembra.

Para Luciana Fleury é possível usar essa história mágica para falar de assuntos que vão muito além da magia. "Harry Potter é uma obra que encanta pessoas de todas as idades. Estimula a imaginação das crianças e permite que os adultos façam relações profundas com o mundo real", diz a professora Ana Cláudia Munari, autora da tese de doutorado "Do leitor invisível ao hiperleitor: uma teoria a partir de Harry Potter" (PUC-RS).
 


Fonte: 

http://cinemacomrapadura.com.br/colunas/livros-e-cinema/215987/livros-setimo-harry-potter-tira-o-folego-e-da-adeus-a-saga-de-j-k-rowling/

http://mdemulher.abril.com.br/blogs/jogo-rapido-educacao/ideias-nota-10/use-a-magia-de-harry-potter-a-favor-do-aprendizado/

http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/7-ideias-aproveitar-harry-potter-633708.shtml


A Vida que temos: Tocando Frente

A Vida que temos

Nós nos acostumamos com a vida que temos. Mas não deveríamos.

Viver não é só acordar todas as manhãs e dormir todos os dias.Deve existir algo melhor que isso.

Não é só sair com os amigos para tomar uma cerveja, bater um papo, jogar uma pelada, e tricotar a noite inteira. Falar de mulher, de homem, de negócio e de bobagens.


Não é só visitar a namorada todos os dias pontualmente, cumprir rigorosamente a agenda, maquiar-se para sair e pegar o mesmo ônibus no mesmo ponto.

Viver não é ficar conectado a Internet, ter várias redes sociais e ser super conhecido no mundo virtual.Deve existir uma forma de ficarmos conectados e não perdermos os laços afetivos e culturais.

Não deveríamos nos acostumamos com vida que temos. Mas nos acostumamos.

Quase sempre, estamos lá, acostumados com alguma coisa: um perfume, um restaurante, uma roupa, um amigo, um amor, um vida. Acomodados com uma certa zona de conformo, um salário que da para pagar as dividas, um alguém que serve para chamar de amor, uma casa que nomeamos de doce lar, um veiculo “carro básico”, um amigo escoteiro, um clube para refugio do tédio.

Nos acostumamos com os amigos virtuais, com as conversas sem cheiro e sem cor no teclado do computador, com o mundo artificial e superficial da contemporaneidade. Nos acostumamos com vida que temos. Mas não deveríamos ... Talvez nos acostumamos com tudo isso, para não sofrermos.

Podemos fazer a diferença, enfrentar desafios e os dilemas da existência. Podemos romper barreiras juntos ou individualmente. Nós podemos mudar.




Tocando em Frente

Almir Sater e Renato Teixeira

Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais

Hoje me sinto mais forte,
Mais feliz, quem sabe
Só levo a certeza
De que muito pouco sei,
Ou nada sei

Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs

É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida
Seja simplesmente
Compreender a marcha
E ir tocando em frente

Como um velho boiadeiro
Levando a boiada
Eu vou tocando os dias
Pela longa estrada, eu vou
Estrada eu sou

Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs

É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir

Todo mundo ama um dia,
Todo mundo chora
Um dia a gente chega
E no outro vai embora

Cada um de nós compõe a sua historia
Cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz
E ser feliz

Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs

É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir

Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais

Cada um de nós compõe a sua historia
Cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz
E ser feliz


Este texto, escrevi inspirado no texto de Marina Colasanti


 
Fonte: http://silvanosulzarty.blogspot.com/2011/01/vida-que-temos.html

16 de julho de 2011

Pesquisa mostra lado negro do otimismo. Você é Otimista?

Ser otimista pode ser desastroso: a pessoa cria falsas expectativas, subestima riscos e se dá mal.
Mas não pensamos nisso. De acordo com as últimas descobertas da neurociência, somos mais otimistas do que realistas, o que não deixa de ser uma irracionalidade do cérebro. O lado "dark" do pensamento positivo é objeto de estudo da neurocientista israelense Tali Sharot, que acaba de lançar o livro "The Optimism Bias -A tour of the irrationally positive brain" (o viés otimista, um tour pelo cérebro irracionalmente positivo), sem edição no Brasil.

Certo tipo de atitude esperançosa, tão incentivada pela cultura atual, "pode levar a enormes erros de cálculo e fazer com que as pessoas não façam exames de saúde, não apliquem protetor solar ou não abram uma poupança", disse à Folha Sharot, que é pesquisadora da University College London.

Ela estudou como o viés positivo se forma no cérebro. Para isso, registrou as atividades de voluntários enquanto eles imaginavam eventos futuros e passados.

Descobriu que a maioria das pessoas, cerca de 80%, acha que o futuro será melhor. E muitas delas imaginam cenas hollywoodianas.

"Achamos que não vamos ter câncer, nos divorciar ou perder o emprego. E pensamos que vamos viver até 20 anos a mais do que a expectativa de vida."

É como se as estatísticas não funcionassem em primeira pessoa. A explicação para o viés positivo é evolucionista: sem o otimismo, ninguém atravessaria a rua.

"É uma forma que a espécie encontrou para seguir em frente, enfrentar o presente e fazer a vida correr", diz Roberto Lent, neurocientista e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

(Foto: Editoria de Arte/Folhapress)Para a neurologia, o otimismo é a formação de imagens mentais no cérebro, nas mesmas regiões em que ficam as lembranças. "A projeção do futuro é, muitas vezes, feita em comparação com o passado", complementa Lent.

Já para a filosofia, o pensamento positivo pode ser visto como uma premissa, segundo Jorge Claudio Ribeiro, professor da disciplina na PUC de São Paulo.

"A fé é a atitude básica da vida humana. Se não temos fé, não comemos fora de casa e não bebemos água, porque pode estar contaminada. O otimismo vem antes da desconfiança."

Segundo a terapeuta Dulce Critelli, o futuro pauta as ações do presente. "O homem não vive em função do que já foi ou já fez, mas do que pode ser. Marcamos nossas agendas para amanhã. Atravessamos a rua buscando algo que não temos."

O problema (ou o risco) é que só é possível projetar o futuro por meio da fantasia. E daí a perder a mão e ser fantasioso demais é um pulo.


LENTE COR-DE-ROSA

Ser muito otimista é como fugir da realidade, explica a psicanalista Giselle Groeninga, da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo.

"Pode ser um mecanismo de defesa para evitar o sofrimento. A pessoa passa a viver num mundo de fantasia e, muitas vezes, para continuar nesse nível, falseia mais e mais a realidade."

Trata-se de um otimismo não realista, vendido por muitos best-sellers que prometem pílulas de ânimo.

Para Critelli, é como se esses livros se aproveitassem do possível viés otimista descrito pelos neurologistas: quem acredita, compra.

Lidia Weber, psicóloga e professora da Universidade Federal do Paraná, diz que, apesar de ser uma forma de placebo (e placebo pode funcionar), o otimismo de autoajuda é alienante.

"Achar que podemos tudo é muito ingênuo. Podemos acreditar tanto que não faremos nada de fato."

(Foto: Editoria de Arte/Folhapress)Ela é pesquisadora na área de psicologia positiva, ramo que procura prevenir, e não apenas tratar transtornos mentais.

A psicologia positiva surgiu há mais ou menos duas décadas com o pesquisador americano Martin Seligman. Para ele, o otimismo pode e deve ser aprendido -e isso não é autoajuda, diz Weber.

"O otimismo é fundamental. É como uma vacina contra problemas emocionais. Mesmo com o risco de alienação, prefiro o otimismo em excesso que o pessimismo."

A neurocientista Tali Sharot afirma que grande parte das pessoas pessimistas (das 20% que sobram, já que 80% acreditam num futuro melhor) poderiam ser diagnosticadas com algum transtorno de humor. Mas, mesmo assim, ela acredita que até essas podem ter algum viés positivo.


SUICIDAS

Não há otimismo sem pessimismo, lembra Ribeiro. "Quem tem fé, tem dúvida. O otimismo se torna menos bobo se for provocado."

Paulo de Tarso Lima, médico que atua na área de medicina integrativa e trabalha com pacientes que sofrem de câncer, reconhece que um pouco de pessimismo é fundamental no tratamento de doentes crônicos.

"Estar conectado com a realidade é a base do tratamento. Otimismo em excesso pode ser tão prejudicial quanto pensamentos negativos."

Na psicanálise, pessimismo e otimismo são complementares. "Fazem parte da nossa leitura da realidade. Oscilamos entre os dois lados", afirma Groeninga.

Neste contexto, ser pessimista deve ser entendido como ser realista, e não como desejar coisas ruins.

A filosofia também vê um lado bom no pessimismo e inverte a lógica pela qual o pensamento positivo é vendido como o segredo do sucesso.

Ao contrário: se formos menos otimistas, conseguiremos viver melhor, explica Deyve Melo dos Santos, professor de filosofia da Universidade Federal da Paraíba.

Ele estudou a obra do romeno Emil Cioran (1911-1995). Para Cioran, são os otimistas que se suicidam. O pessimista não tem por que se suicidar, ele já sabe que o mundo não é bom. O otimista imagina um mundo perfeito e, quando acontece uma tragédia, ele não aguenta.

Pensar coisas ruins pode, então, baixar as expectativas.

"A realidade é uma só e é essencial para o futuro. Digo isso aos pacientes. Eles ficam melhores quando não pensam nem no pior nem no melhor", diz Lima. Difícil é conseguir isso.


Fonte: http://www.circuitomt.com.br/editorias/saude/2759-pesquisa-mostra-lado-negro-do-otimismo.html

15 de julho de 2011

Dicas para passar no ENEM e nos Vestibulares 2011: Algumas possibilidades


1. Busque Colaboradores: É importante conversar com pessoas que já fizeram a prova e foram exitosas, além disso, expor para os professores e amigos as suas dificuldades será fundamental para que eles possam saber especificamente como te ajudar.

2. Concentração: Concentre-se nos seus estudos. Existem pessoas que conseguem fazer muitas coisas ao mesmo tempo, porém outras não. O importante é concentração e dedicação especial. Crie metas e objetivos para estudar. Elabore um cronograma de estudos.




3. Desenvolva suas habilidades leitoras: As questões do ENEM e dos Vestibulares são cheias de textos. Procure provas anteriores para responder, selecione textos variados para a sua leitura. Treine passar duas ou três horas lendo e respondendo questões.


4.Estude: Estudar exige disciplina, não se estuda sem disciplina. Tenha um lugar reservado para os seus estudos, horário e tempo. Evite celulares e Internet durante os estudos.

5. Divirta-se: Se por um lado estudar exige disciplina por outro lado, a nossa mente necessita de descanso. O importante é ter foco nos estudos, porém pensar em seu lazer é necessário e fundamental. De segunda a sexta, você pode dedicar-se aos estudos. Nos finais de semana, vamos relaxar. Visite amigos, fazer um passeio na praia, caminhar, jogar bola, assistir filmes, ir ao cinema e sair da rotina semanal.



6. Redação: Procure desenvolver bastante a escrita. Comece a escrever pequenos textos, resumindo noticias de jornais e livros, assim você começará a criar o hábito de escrever e pensar sobre a escrita. Escreva todos os dias.



7. Cuidado com as Redes Sociais: Delimite um tempo para ficar no Orkut, Twitter, FACEBOOk, MSN e outras redes sociais, elas roubam bastante tempo e tira o foco.



8.Relacionamentos e os estudos: Converse com seu (a) parceiro (a) sobre este momento de sua vida, como é importante para você, como se sente e como ele (a) pode te ajudar. Conflitos no relacionamento podem tirar você do foco.



9. Utilize as Redes Sociais e seus Contatos: Faça uma lista dos conteúdos que você esta sentindo dificuldades em aprender. Passe esta lista para os seus professores. Envie esta lista para seus amigos por e-mail solicitando ajuda e orientação. Divulgue esta lista no Orkut, Twitter, FACEBOOk etc.Alguém vai te ajudar.


10. Prioridade: Pense em suas prioridades. O que neste momento é mais importante para você? Escreva as 10 prioridades de sua vida neste momento, e dedique-se para conquistá-las. Estudar requer disciplina, porém pode ser prazeroso.

Livros digitais mudarão nosso cérebro?

 

Desde o aparecimento da plataforma, especialistas discutem a capacidade dela de provocar mudanças na leitura, no aprendizado e na mecânica cerebral

Em 2009, quando a segunda geração do Kindle, o leitor de livros digitais da Amazon, chegou aos Estados Unidos, iniciou-se uma discussão sobre a capacidade de a nova plataforma provocar transformações nos processos de leitura, aprendizado e até mesmo na mecânica cerebral. O jornal americano The New York Times ouviu especialistas ligados à educação provenientes de diferentes áreas a respeito. Algumas ideias apresentadas pareceram pertinentes.

Para Alan Liu, pesquisador da Universidade da Califórnia, os e-books transformariam o ritual da leitura, solitário por excelência, em uma cerimônia coletiva, onde o principal agente transformador é o ambiente. As silenciosas bibliotecas, na visão dele, dariam lugar aos animados cafés, onde os jovens passariam a equilibrar a atenção focal e periférica (na obra que leem e no ambiente ao redor), algo muito difícil até então.
A distração é o principal obstáculo à leitura digital, apontou Sandra Aamodt, ex-editora chefe da revista Nature Neuroscience. Ela questionou a eficiência dos e-readers e destacou: "A leitura em uma tela exige maior esforço por parte do usuário."

Gloria Mark, também da Universidade da Califórnia, foi menos cética. Ela defendeu que o hipertexto, presente os livros digitais, enriquece o processo de aprendizado. Embora reconheça a vantagem de buscar, simultaneamente, informações adicionais na rede enquanto se entrega à leitura nos dispositivos eletrônicos, ela chamou a atenção para a falta de profundidade nesse processo. "Os jovens, quando conectados, alternam suas atividades a cada três minutos", alertou.

Maryanne Wolf, diretora do Centro de Pesquisa em Leitura e Linguagem da Universidade Tufts, fez uma defesa apaixonada da capacidade de adaptação dos jovens aos e-books. Ela explicou que o processo de leitura é baseado em uma arquitetura aberta e que essa característica torna mais flexível a absorção de conteúdo.

Em entrevista a VEJA, no entanto, a especialista ressaltou que nos dispositivos eletrônicos a leitura é mais veloz e, portanto, superficial. "Nesse caso, o circuito formado entre as áreas do cérebro envolvidas na leitura não chega àquela região em que ela seria processada de maneira mais analítica".

Entre os acadêmicos havia também os otimistas. David Gelernter, professor da Universidade de Yale, duvidava que a qualidade da leitura estivesse diretamente vinculada ao suporte em questão. Ele disse que o "meio não é a mensagem" e que a forma como o conhecimento chega ao ser humano é irrelevante. Na concepção de Gelernter, o que importa é a excelência do conteúdo e não o seu intermediário.


14 de julho de 2011

Livro Racista "Vivenciando a Cultura Afro-brasileira e Indígena" deve ser reeditado pela Ética

Os livros da coleção “Vivenciando a cultura afro-brasileira e indígena” são apontados pelo Fórum das Entidades Negras de Londrina (Fenel) como reforçador de preconceitos contra os afrodescendentes, entre vários outros problemas.

Segundo o promotor Paulo Tavares, em entrevista à rádio CBN, existe na coleção trechos ofensivos aos negros, "Imagens que deixam, por exemplo, o próprio negro em situação de submissão, humilhação. Não se mostra nenhum negro que tenha alcançado sucesso na sociedade. O conteúdo é altamente preconceituoso, tem um trecho, por exemplo, uma poesia que é trazida 'A borboleta de manhã bem cedo, uma borboleta saiu do casulo, era parda e preta, foi beber no açude viu-se dentro da água e se achou tão feia que morreu de mágoa. Ela não sabia que Deus deu para cada bicho a cor que escolheu, Deus ralhou com ela, mas deu roupa nova azul e amarela'. Com certeza, é algo mais cruel para ser dito a uma criança parda e preta que é natural que ela se ache tão feia que morra de mágoa", afirmou o promotor.

A promotoria consultou vários especialistas para tomar a decisão, como representantes do Fórum de Entidades Negras de Londrina, o Núcleo de Estudos Afro-Asiáticos da Universidade Estadual de Londrina, a Comissão Universidade para Índios, entre outras. A nota informa que os livros deveriam atender a legislação federal que pretendo combater os preconceitos raciais. “Todos os pareceres de especialistas corroboram que efetivamente o material é nocivo à formação das crianças de 6 a 10 anos, assim como de qualquer idade. A coleção desrespeita a história e a cultura negra e indígena”

Para as outras pessoas envolvidas no caso, o conteúdo da publicação diminuir a importância do indígena e do negro na sociedade brasileira. Para o promotor, o livro contém trechos que deixam os negros em situação de humilhação e submissão.

Erros de gramática, ortografia e conceitual 

O material, que é apontado pelo Fórum das Entidades Negras de Londrina (Fenel) como reforçador de preconceitos contra os afrodescendentes, tem vários outros problemas. Os erros de gramática e ortografia prejudicam um material que já é ruim e mal editado. Na página 11 do livro do 2º ano, a colocação indevida de uma crase mudou o sentido da frase “os índios foram às primeiras pessoas a habitar o Brasil”. Com a crase, a frase diz que os índios foram “até” as primeiras pessoas, em vez de serem os primeiros habitantes do país. Em outras partes, frases infelizes confundem a boa intenção dos autores. A legenda de uma foto da página 19 do mesmo livro é um exemplo: “criança africana é como toda criança do mundo”, diz o texto. Na página 38 do 3º livro, o censo demográfico é grafado com “s”: “senso”. Na página 92 do 4º livro, um erro conceitual. Num item dedicado a “personalidades que lutaram e lutam pelas causas dos afrodescendentes e indígenas”, o ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, é apontado como uma dessas personalidades. Mandela nasceu na África do Sul, o que o coloca fora do conceito de afrodescendente, no qual se encaixam pessoas que descendem de africanos, mas nasceram fora do continente.

Na página 78 do 5º livro, uma frase que irritou o movimento negro de Londrina: o material descreve o movimento como “racista”. Logo em seguida, num “histórico”, diz que a luta contra a escravidão, com “fugas e insurreições”, “além de causarem prejuízos econômicos, ameaçavam a ordem vigente e tornavam-se objeto de violenta repressão”. Na página 48 do mesmo volume, os autores afirmam que os movimentos sociais “existem para organizar populações pobres e reivindicar algum direito ou recurso”. Outro problema da coleção é que as referências bibliográficas são, na sua grande maioria, a internet, em sites como a Wikipédia (uma enciclopédia com a qual qualquer pessoa contribui, o que aumenta o risco de informações incorretas) e blogs, que são sites que têm caráter pessoal, sem compromisso pedagógico.


"Os livros estão pior que nós"


Antes mesmo da manifestação do Fórum das Entidades Negras de Londrina (Fenel), o livro “Vivenciando a cultura afro-brasileira e indígena” provocou constrangimento em escolas da rede municipal. A professora Maria Evilma Alves Moreira, contou que os erros ortográficos e gramaticais do material provocaram risos nos seus alunos da 4ª série. “No momento em que eu comecei a circular vários erros de pontuação, meus alunos estavam indo para a aula de educação física. Eles riram e disseram: ‘[os livros] estão pior que nós”, relatou a professora, explicando que tem o hábito de circular os erros nos textos dos seus alunos.


Maria Evilma afirmou que em algumas escolas o material foi distribuído para os alunos, mas em várias outras, supervisores afirmaram que evitaram a distribuição “porque acharam, no mínimo estranho [o conteúdo]”. “Todo livro didático deve ser uma ferramenta de apoio. Aquele não há professor que conserte”, completou a professora, defendendo o seu recolhimento.


Recolhidos em cinco dias

O Ministério Público pediu que os 13.500 livros da coleção "Vivenciando a Cultura Afro-brasileira e Indígena", da Editora Ética, sejam recolhidos em cinco dias. O conteúdo dos livros foi considerado preconceituoso, inadequado e apresentava erros ortográficos e gramaticais. A denúncia foi feita pelo Fórum de Entidades Negras de Londrina (Fenel) junto à Promotoria de Direitos Constitucionais.


Hernani Francisco da Silva
Fonte: http://negrosnegrascristaos.ning.com/profiles/blog/show?id=2232714%3ABlogPost%3A148470&commentId=2232714%3AComment%3A148917&xg_source=activity

Senado quer aprovar LEI que dispensa a obrigatoriedade de mestrado e doutorado para professores universitários

 

 

 

Ministro rejeita projeto que dispensa mestrado a professor universitário


O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira, 12, ser contrário ao Projeto de Lei 222/2010, do Senado, que dispensa a obrigatoriedade de mestrado e doutorado para professores atuarem em universidades. Segundo Haddad, a presidenta da República, Dilma Rousseff, também não concordaria em reduzir a exigência de qualificação de professores da educação superior. Se aprovado no Senado, o projeto deve ainda passar pela Câmara dos Deputados, antes de chegar às mãos da presidenta, que poderá sancioná-lo ou vetá-lo. 

A proposta do Senado modifica o artigo 66 da Lei 9.394/1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que exige que professores universitários tenham diploma de pós-graduação, especialização, mestrado ou doutorado. De acordo com o projeto de lei, os docentes de instituições públicas e privadas poderiam lecionar apenas com o diploma de graduação, desde que contratados em regime temporário.

Os defensores do projeto afirmam que há déficit de profissionais. Entretanto, anualmente, o Brasil forma 50 mil novos mestres e doutores. Hoje, 56% dos professores universitários são pós-graduados e a meta do Plano Nacional de Educação (PNE) é que esse número chegue a 75%.

Haddad observou que o Governo Federal vem investindo, por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), na formação de pessoal com pós-graduação. A presidenta Dilma anunciou 75 mil bolsas de estudos para cursos no exterior, até 2014, no âmbito do programa Ciência Sem Fronteira.

Em reunião realizada na manhã desta terça-feira, 12, no Ministério da Educação, mantenedoras de instituições de ensino superior privadas e comunitárias, representadas por diversas entidades, declararam ao ministro serem contrárias ao projeto de lei.
O Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior divulgou nesta quarta-feira, 13, uma nota oficial em que contesta editorial do jornal O Estado de S. Paulo e se posiciona a respeito do assunto.

Leia a nota do Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior

Fonte: Site do MEC

13 de julho de 2011

A Pedagogia das Redes Sociais

As Redes Sociais tem crescido no mundo inteiro, fazendo parte diretamente da vida de inúmeras pessoas. No Brasil percebe-se claramente o crescimento e o acesso as Redes Sociais, por todas as camadas da sociedade.

Observe a utilização das Redes Sociais em 2010

•    152 milhões é o número de blogs;
•    25 bilhões de tweets;
•    100 milhões de novas contas no Twitter;
•    175 milhões de contas só depois de setembro;
•    600 milhões de pessoas no Facebook;
•    250 novas contas no Facebook;
•    30 bilhões foi o número de conteúdo compartilhado no Facebook (links, fotos, status);
•    70% dos usuários do Facebook estão fora dos Estados Unidos;
•    20 milhões de aplicativos para o Facebook foram instalados por dia;


De que forma,  as Redes Sociais, como tecnologia digital, podem facilitar o processo de aprendizagem, e até que ponto os nossos alunos e professores percebem a necessidade das redes sociais estarem atreladas ao contexto educacional? O que pensam os professores e alunos sobre a utilização didática das redes sociais no contexto educacional e quais as dificuldades para a utilização das Redes Sociais no contexto educacional encontradas pelos professores e alunos?

A globalização tem afetado de muitas formas o contexto educacional, principalmente através das redes sociais e das novas tecnologias. Segundo Manuel Castels (1999, p. 21), as mudanças ocorridas com o advento da Internet estão remodelando a base material da sociedade em ritmo acelerado, promovendo uma interdependência global no que se refere à economia, o Estado e a sociedade.  Estas mudanças tem um papel fundamental na escola, porém percebe-se que a escola, mesmo com todas estas mudanças ainda continua longe de todas estas tecnologias e avanços.

Pierre Lévy (1993), na obra “Tecnologias da Inteligência”, trata do assunto das novas tecnologias e do papel das tecnologias da informação mutantes, é importante, pois  vivemos num ciberespaço que quase não se distingue mais do coletivo cosmopolita. A Relevância social deste projeto configura-se justamente no pensamento que estamos vivendo em um mundo em rede, conectados uns com os outros, e esta conectividade faz parte hoje do mundo contemporâneo. E interatividade, virtualidade e conectividade não pode ficar fora de uma escola que pretende discutir uma educação contemporânea.

Para Martinho (2004), o potencial da rede está na capacidade de gerar conexão. A densidade da rede não está relacionada diretamente ao número de pontos que a constituem, mas à quantidade de conexões que esses pontos estabelecem entre si. Esse é o aspecto mais importante e parece provar que a capacidade da rede ultrapassa em muito a mera soma de seus elementos.

Estar em rede significa ser capaz de fazer uso da capacidade de ser sujeito, de sugerir mudanças, administrar complexidades e incentivar a articulação, o fortalecimento e, se necessário, a (re) construção contínua das redes. (ROCHA, 2005, p. 3)

Pensar e discutir sobre as redes sociais no contexto educacional é proporcionar a reflexibilidade de novas formas de enfrentar os desafios e possibilidades didáticas da  educação na contemporaneidade. Desta forma acredito que identificar as dificuldades da utilização das redes virtuais no contexto educacional poderá servir de base para novas pesquisas, além de proporcionar a elaboração de uma proposta pedagógica para a utilização das novas tecnologias. Como os professores podem utilizar as redes sociais e promover o desenvolvimento intelectual e aprendizado significativo no ambiente virtual?

Segundo o professor e pesquisador Arnoud Soares de Lima (2009) a utilização das novas tecnologias na educação, vai além de compreender o enfoque cientifico, não basta também saber operar os suportes materiais, mas funcionar criticamente, transformando, sendo transformado, ser criativo na presença e na ausência dos suportes de comunicação e informação. ( LIMA JR. 2009, p 19)

Bernard Charlot (1992, p 20) afirma que o professor deve, agora, pensar de modo, ao mesmo tempo, “global” e “local”. Há de preparar os seus alunos para uma sociedade globalizada e, também, de “ligar a escola à comunidade”. Esse global, o professor encontra Primeiro, o acesso fácil a inumeráveis informações, graças à Internet, faz com que o docente já não seja para o aluno, como foi outrora, a única, nem sequer a principal fonte de informações sobre o mundo. (CHARLOT 1992, p 20)

Para Lyn Alves (1992) o crescimento do ensino on-line no Brasil vai é marcado pela necessidade de formação inicial e permanente dos professores que atuam principalmente na rede pública. A escola e o professor não podem ficar fora do contexto tecnológico.

Segundo Demo (1993, p. 174),

O perfil do professor moderno apresenta-se muito diferente do usual entre nós. Tratando-se do profissional dos profissionais, no sentido de que constrói os fundamentos de todo e qualquer perfil profissional, seria o caso merecer devida valorização sócio-econômica, além de preparação acadêmica primorosa, também para representar uma prova de cidadania (DEMO, 1993, p 174).


Desta forma, pensar a utilização das redes sociais no contexto educacional é importante, pois percebemos o avanço das tecnologias na educação, porém o conflito dos educadores é justamente este: como utilizar toda essa interatividade, conectividade e globalização no contexto educacional?
  

Referencia Bibliográfica


AMORIM, Antonio; LIMA Arnaud Soares Jr; MENEZES Jaci Maria Ferraz. Educação e contemporaneidade processos e metamorfoses. Rio de Janeiro: Quartet, 2009


CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede - A era da informação: economia,
sociedade e cultura; v. 1, 3a. Editora São Paulo, Paz e Terra, 1999.

CHARLOT, Bernard. O professor na sociedade contemporânea: um trabalhador da contradição. Revista da FAEEBA: Educação e contemporaneidade / Universidade do
Estado da Bahia,– v. 1, n. 1 (jan./jun.,1992) - Salvador: UNEB, 1992.

COSTA, Marisa Vorraber. A escola tem futuro?2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1993.

LÉVY, Pierre - A inteligência Coletiva - por uma antropologia do ciberespaço.
Edições Loyola, São Paulo , 1999.

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. São Paulo: Ed. 34, 1993.

_____. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999.

MARCONI, M. A. e LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1982.

MARTINHO, Cássio e COSTA, Larissa (coord.) Redes: Uma introdução às
dinâmicas da conectividade e da auto-organização. WWF-Brasil. Disponível em
<http://www.wwf.org.br/publicacoes/download/livro_ea_redes/index.htm> Acesso em
outubro de 2004.

ROCHA, Cristianne, Maria Farner. As redes em saúde: entre limites e possibilidades,2005. Disponível em: http://www.opas.org.br/rh/admin/documentos/Estar_em_rede.pdf. Acesso em: 27 Jul. 2009.


SOUZA, Antonio Carlo; ALVES, Lynn.Objetos digitais de aprendizagem: tecnologia e educação. Revista da FAEEBA / Universidade do Estado da Bahia, v. 1, n. 1 (jan./jun., 1992) - Salvador: UNEB, 1992.




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