A história da criação do Dia das Mães começa nos Estados Unidos, em maio de 1905, em uma pequena cidade do Estado da Virgínia Ocidental. Foi lá que a filha de pastores Anna Jarvis e algumas amigas começaram um movimento para instituir um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães.
Anna Jarvis desejava ardentemente homenagear uma pessoa que tinha sido importante em sua vida. O propósito central deste dia, não era fortalecer a indústria, ou aumentar as vendas no comercio, e sim, criar laços familiares, pois a mãe de Ann Marie, tinha falecido naquele mesmo ano, e era uma forma de manter viva as lembranças de sua mãe.
Em 1914, a celebração foi unificada nos Estados Unidos, sendo comemorado sempre no segundo domingo de maio. Em pouco tempo, mais de 40 países adotaram a data.
O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou o feriado.
Pensar nas mães, é pensar em família. As famílias como agregações sociais, ao longo dos tempos, assumem ou renunciam funções de proteção e socialização dos seus membros, como resposta às necessidades da sociedade pertencente. Nesta perspectiva, as funções da família regem-se por dois objetivos, sendo um de nível interno, como a protecção psicossocial dos membros, e o outro de nível externo, como a acomodação a uma cultura e sua transmissão.
Posso organizar uma festa das mães, para que não tem mãe? E se meu aluno morar com pais homossexuais? Como posso apresentar esta temática e proporcionar a reflexão sobre estas questões em sala de aula?
O dia das mães, já não tem o mesmo teor sentimental e carinho, pelo qual foi criado. Precisamos discutir com os alunos o contexto de familia, e que nesta data, existem muitos interesses e que nós, podemos sim agir com afetividade, mas este carinho e afeto não precisa de uma data, e mãe depende do contexto e da concepção de cada um.
Família Nuclear/ Tradicional - pai, mãe e filhos.
Famílias Reconstituídas: aquelas que são formadas, por casais que trazem filhos do primeiro casamento. Ou aquelas que são agregados outros membros. Um neto que mora com os avós. Ou um sobrinho que mora com os tios, ou até mesmo um casal que adota um novo membro familiar.
Famílias Monoparentais:São famílias decorrentes de divorcio ou separações, onde um dos pais assume o cuidado dos filhos e o outro não e ativo na parentalidade, ou famílias onde um dos pais e viúvo ou solteiro.
Uniões consensuais: Casais que preferem morar juntos, sem formalizar sua união. Casais que preferem morar em casas separadas.São principalmente os divorciados, separados ou viúvos, que desta forma procuram evitar conflitos existentes nas famílias reconstituídas.
Casais sem filhos por opção: Os indivíduos priorizam sua vontade de satisfação pessoal. Ex. desenvolvimento da carreira, profissional. As vezes são casais que possuem uma relação conjugal funcional.
Familias Unipessoais: Denominação atual para aquelas pessoas que optam por ter um espaço físico individual, onde não precisem necessariamente fazer trocas emocionais vindas de um convívio compartilhado.
Família Homoafetiva: Casais do mesmo sexo que moram sozinhos ou possuem filhos oriundos de outro relacionamento, ou são adotados.
Qual é o tipo de sua família?
Poste um comentário aqui!
Nenhum comentário:
Postar um comentário